domingo, 26 de janeiro de 2014

TERRORISTAS SE DIZEM "PODER POPULAR". IGUAL A MUSSOLINI

MASCARADOS AGRIDEM A CULTURA E O TRABALHADOR: SÃO FASCISTAS OU NÃO?

DOCUMENTOS ESCONDIDOS POR JOAQUIM BARBOSA VIRÃO A PÚBLICO

Paulo Moreira Leite saúda a abertura dos documentos que Joaquim Barbosa escondeu. Novas luzes sobre o "mentirão"?


Inquérito 2474, se for a público, 

revela entranhas do ‘mensalão’

25/1/2014 10:08
Por Redação - de São Paulo

O ministro Lewandowski voltou ao embate contra o relator da AP 470, Joaquim Barbosa
O ministro Lewandowski não fugiu ao embate contra o relator da AP 470, Joaquim Barbosa
Ao liberar o conteúdo da pasta 2474 para oito advogados que haviam pedido o direito de 
consultar um imenso conjunto de documentos que têm relação com a Ação Penal 470, mas 
sempre foram mantidos em segredo, o ministro Ricardo Lewandovski tomou uma decisão 
que pode ter relevância histórica. A constatação é do jornalista Paulo Moreira Leite, em 
seu blog.
Leia, a seguir, a íntegra do artigo:
A pasta 2474 era mantida em segredo por Joaquim Barbosa. Envolve provas, fatos e indí-
cios que não foram incorporados aos autos da ação penal. Quando ele deixou a relatoria 
da ação penal, em agosto do ano passado, o inquérito sobre foi redistribuído e entregue 
ao ministro Luiz Roberto Barroso.
No mesmo dia, o advogado de Henrique Pizzolato, Martius Savio Cavalcanti, marcou uma 
audiência com o ministro. Reapresentou o pedido para ter acesso a pasta. Barroso prome-
teu uma resposta em três dias. Sua decisão foi abrir mão do caso, alegando razões de “fo-
ro íntimo,” que não obrigam o juiz a fundamentar seu pedido em razões objetivas.
O caso foi redistribuído mais uma vez. Acabou nas mãos de Ricardo Lewandovski que deci-
diu atender ao pedido dos advogados. Aqueles oito que, no passado, tiveram seu pedido 
negado agora poderão ter conhecimento de seu conteúdo.
É uma decisão importante.
Primeiro, porque permitirá que os réus e seus advogados tenham conhecimento de todos 
os dados apurados na investigação – e que foram excluídos dos autos sem que se possa 
saber exatamente por que.
Embora o julgamento já esteja em sua fase final – os réus estão presos, alguns já pagaram 
multa, falta julgar os pedidos de embargos infringentes – todos só terão a ganhar quando 
todos os dados forem colocados a mesa.
É absurdo pensar que isso vai acontecer DEPOIS das sentenças mas é disso que estamos 
falando.
O segundo ponto é que a pasta 2474 oficializa fatos e provas que até agora eram vistos de 
forma esparsa e informal. O interesse do advogado de Pizzolato sobre o assunto não é ca-
sual. O papel de gerentes executivos e diretores do Banco do Brasil que partilharam decisões 
relativas a Visanet – assinando notas técnicas e definindo pagamentos — nunca foi explicado 
na ação penal 470. Pode estar bem esclarecido na pasta 2474, que reúne um inquérito sobre 
outros diretores.
Pizzolato foi condenado como “único responsável” pelo desvio de R$ 73,8 milhões para o es-
quema de Marcos Valério. Mas sequer era o responsável pelos pagamentos, que tinham co-
mo gestor um outro diretor do banco, nomeado, conhecido e identificado – e desaparecido 
dos autos da AP 470.
Uma das teses mais caras a defesa, a de que, se houve crime, ele não foi cometido isolada-
mente, pode ganhar maior sustentação a partir daí.
Outros pontos também podem ser esclarecidos. Apesar de seus imensos esforços para se 
aproximar do esquema Marcos Valério-Delúbio Soares, o banqueiro Daniel Dantas sequer 
foi citado na ap 470. É curioso, já que sua atuação foi descrita de modo detalhado pela inves-
tigação do delegado Luiz Fernando Zampronha, da Polícia Federal.
Os publicitários Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, da SMP&B, também podem ter acesso a informações que podem ser úteis.
O que pode ocorrer com isso? Difícil saber agora.
O lote de documentos reunidos na pasta 2474 é imenso. Compreende um total de 78 volu-
mes, que terão de ser estudados e conferidos.
A experiência ensina que documentos mantidos em segredo não fazem bem a Justiça, que 
pede transparência e lealdade a todos. Não pode haver a menor suspeita de distorção nem 
de qualquer irregularidade num caso dessa relevância. Não se trata, é claro, de acusar nem 
denunciar por antecipação.
O Caso Dreyfus, o mais conhecido caso de fraude jurídica da história, levou cinco anos para 
ser esclarecido, embora o julgamento tenha durado 72 horas.
O erro de sua condenação foi estabelecido um ano depois do julgamento, quando um oficial 
da área de informações resolveu fazer um novo exame das provas e descobriu que nada ha-
via para incriminar aquele jovem capitão do Exército francês. Estava claro que o verdadeiro 
espião que todos procuravam era outra pessoa.
Mas isso não adiantou muito. Para evitar uma revisão, começaram a surgir novas provas – 
fraudadas – para incriminá-lo, o que atrasou o processo por mais tempo. Condenado em 
1895, Dreyfus seria liberado, por graça presidencial, pois os tribunais jamais declararam sua 
inocencia, em setembro de 1899. Um ano antes, o oficial que havia forjado documentos para 
proteger os superiores foi desmascarado e cometeu suicídio.
http://correiodobrasil.com.br/noticias/politica/inquerito-2474-se-for-a-publico-revela-entranhas-do-mensalao/679830/?

POVO NÃO VAI NA ONDA DOS BADERNEIROS ANTI-COPA DO MUNDO

Protesto contra Copa revolta população em São Paulo




25 de janeiro de 2014. Cheguei por volta das 17 horas à avenida Paulista para cobrir o protesto contra a realização da Copa do Mundo no Brasil que partiria do Museu de Arte de São Paulo (Masp) e se espraiaria pelo centro velho da capital, onde, para variar, terminaria mal.
Naquele momento, encontro a pista sentido Consolação interditada pela Polícia Militar, que, organizada em forte aparato, inclusive com cobertura de dois helicópteros, acompanhava a concentração em frente ao museu.
Quando cheguei, havia cerca de 300 manifestantes. Em algum tempo mais somavam uns 700, na melhor das hipóteses.
Para compensar o pequeno número, deixaram deserto o vão livre sob o Masp e ocuparam a pista dos veículos de forma a atrapalhar o trânsito e produzir sensação de maior número, até porque se misturavam com os transeuntes.
Na quase totalidade, eram estudantes universitários de classe média e alta. E alguns poucos homens e mulheres maduros e do mesmo estrato social. E muita polícia. Provavelmente, metade do número de manifestantes.
Conversei com vários integrantes do movimento, mas nenhum quis gravar entrevista. Contudo, consegui a informação de que, em grande parte, eram militantes do PSOL, do PSTU e da Rede (de Marina Silva).
Cartazes contra políticos, só vi contra Lula e Dilma.
Vários manifestantes estavam mascarados. Alguns começaram a vestir máscaras. Pouco antes das 18 horas, começaram a caminhar no sentido Paraíso, pela pista sentido Consolação.
Naquele momento, reparo que os transeuntes da avenida estavam todos do lado oposto dos manifestantes, na calçada da pista sentido Paraíso. Quase em frente ao Masp, um bar reunia dezenas de pessoas. Ouviam pagode, tomavam chope e comiam carne que o bar assava na churrasqueira que pôs na calçada.
Aproximei-me do bar e comecei a conversar com as pessoas. Quase nenhuma me permitiu gravar. Tive que pedir a mais de dez pessoas até encontrar quem aceitasse. Porém, recusaram-se a dar nomes.
Absolutamente todas as pessoas com quem conversei disseram que querem a Copa no país. E disseram que nem dão bola para essas manifestações que acontecem toda hora e que são “esquisitas” e “violentas”.
Entrevistei uma moça e um casal. A mulher do casal deu-me um depoimento interessante. Disse que quando Lula conseguiu que o Brasil sediasse a Copa, todo mundo aplaudiu. Ninguém falou nada. Agora já não haveria sentido em protestar.
Disse mais: que repudia os black blocs. E manifestou desconfiança de quem esconde o rosto.
Quando a manifestação chegou ao cruzamento da avenida Brigadeiro Luiz Antônio com a avenida Paulista, desceu a transversal rumo ao centro velho da cidade. No caminho, foi se dispersando.
Infelizmente, acabou a bateria do celular e não pude mais gravar imagens. Foi uma pena, porque os manifestantes passaram a promover arruaças.
Na avenida da Consolação, por exemplo, incendiaram lixeiras, quebraram vitrines e acuaram um homem em um fusca e lhe incendiaram o veículo. Desesperado, ainda tentou salvar o veículo. As pessoas gritavam para que saísse de perto, pois poderia explodir.
O sujeito sentou na calçada e pôs a cabeça entre as mãos. Estava chorando.
Os transeuntes, assustados e revoltados, pediam providências das autoridades. O clima de revolta no comércio e entre os que passavam podia ser sentido ao toque da mão.
Claro que não passa de uma percepção, mas acredito que essa tática do grupo “Não Vai Ter Copa” está sendo muito mal recebida pela sociedade. O efeito eleitoral que os grupos políticos por trás desse movimento pretendem pode se mostrar inverso ao que buscam.
http://www.blogdacidadania.com.br/2014/01/protesto-contra-copa-revolta-a-populacao-em-sao-paulo/

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

MAINARDI QUER A PLACA DO CAMINHÃO QUE O ATROPELOU...

sábado, 18 de janeiro de 2014

CARTOLAS DA BOLÍVIA PREJUDICAM O FUTEBOL

Evo Morales afirma que sofre pressão para intervir no futebol da Bolívia

O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou nesta terça-feira que pesa sobre seus ombros uma grande pressão para que o Estado intervenha no futebol local que, segundo sua opinião, requer uma "dura mudança" para melhorar.
"O futebol é nossa fraqueza por enquanto, é preciso superá-la. Nem imaginam os senhores a pressão que sofro para intervir no futebol boliviano", disse o líder em um encontro com a imprensa esportiva para avaliar a passagem do rali Dacar pela Bolívia.
Morales reiterou suas críticas a alguns diretores que não identificou, mas que, segundo disse, "já são eternos dirigentes" e com esta atitude "só estão prejudicando".
Também voltou a questionar que o futebol seja gerenciado de três estruturas (a Liga, a associação e a federação) e considerou que estas se mantêm "pela ambição" daqueles dirigentes que somente buscam "viver do esporte".
"É preciso fazer uma dura mudança. Em que consiste essa mudança? Queremos debater um dia. Que os dirigentes sejam responsáveis, não podemos continuar como estamos no futebol, em penúltimos na classificação para o Mundial", opinou Morales.
O presidente acrescentou que deveria haver "uma só direção para melhorar o esporte" e sugeriu aos dirigentes olhar mais para as áreas rurais para encontrar bons jogadores.
Nas últimas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2014, a Bolívia terminou em penúltimo lugar com 12 pontos em 16 partidas.
Após esses resultados, Morales, que não esconde sua paixão pelo futebol, disse que os atuais dirigentes deveriam afastar-se de seus cargos na federação e reconhecer que falharam na condução do futebol nacional.
http://esportes.terra.com.br/futebol/evo-morales-afirma-que-sofre-pressao-para-intervir-no-futebol-da-bolivia

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

HONESTO DE DIREITA ESTÁ POR NASCER: VEJAM O KASSAB...



Máfia do ISS: Kassab recebeu 'fortuna' da Controlar, diz testemunha

Depoimento de testemunha cuja identidade está sendo protegida pelo Ministério Público afirma que o ex-prefeito escondeu o dinheiro em fazenda no Mato Grosso; Kassab nega
por Redação RBA publicado 17/01/2014 10:05
WILLIAM VOLCOV/NEWS FREE/FOLHAPRESS

São Paulo – Uma testemunha cuja identidade não foi revelada pelo Ministério Público Estadual afirmou em depoimento que o ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), recebeu propina da Controlar para que a empresa realizasse a inspeção veicular obrigatória. O programa foi regulamentado por decreto em 2008, com base em um contrato da prefeitura com a empresa que estava arquivado desde 1997, na gestão de Celso Pitta  a manobra de Kassab, que foi secretário de finanças naquela gestão, provocou um alerta da secretaria de Negócios Jurídicos da prefeitura e uma investigação no Ministério Público, que cobrou que o R$ 1,1 bilhão investido no contrato fosse devolvido à administração municipal.
Após a abertura da investigação, Kassab, que chegou a ter os bens congelados em 2011, teria levado o dinheiro de avião para uma fazenda no Mato Grosso. Segundo a testemunha do MP, o responsável pelo transporte foi Marco Aurélio Garcia, irmão do deputado Rodrigo Garcia (DEM), hoje secretário do Desenvolvimento Econômico do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e também investigado por envolvimento na corrupção em licitações da CPTM e do Metrô. À Folha de S.Paulo, todos os citados negaram envolvimento com as denúncias.
O promotor responsável pelo caso, Roberto Bodini, afirmou que a testemunha não soube dizer quanto dinheiro o ex-prefeito teria recebido, apenas que era uma "fortuna" e que o avião com o qual o dinheiro saiu do estado de São Paulo teria tido até problemas para decolar.
A testemunha afirmou ainda que o ex-secretário de Finanças do município, Mauro Ricardo, teria recebido propina da bolsa de valores para reduzir o valor em ISS pago pela empresa para o mínimo possível. Segundo Bodini, a Bolsa de Valores de São Paulo paga o mínimo pelo imposto desde 2011
http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/01/mafia-do-iss-kassab-recebeu-fortuna-da-controlar-7818.html
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