Nos 16 anos em que governam São Paulo, o PSDB-PFL transformaram a Assembléia Legislativa do Estado num anexo, por onde passam os projetos do governador para serem carimbados: "aprovado". Mas de 70 Comissões Especiais de Inquérito sobre corrupção foram engavetados pela maioria demotucana nos governos Alckmin e Serra. Como a imprensa paulista foi toda comprada por publicidade e milhares de assinaturas (sem concorrência, é claro), não se denuncia este escândalo. O povo nem conhece mais os deputados estaduais, que viraram meninos de recados do Palácio dos Bandeirantes. Mas ainda têm força para empregar suas famílias e cabos-eleitorais.
Assembleia Legislativa de São Paulo tem até "diretor de xerox"
Quem se escandalizou com o excessivo número de diretores que havia no Senado nos tempos de Agaciel Maia (o primo do senador José Agripino - DEMos/RN) precisa conhecer a Assembléia Legislativa de São Paulo.
Comandada há anos pelos demo-tucanos, é cabide de emprego para 70 diretores, quando só existem oito diretorias na Casa. Tem diretor da garagem, diretor de manutenção de veículos e até diretor de xerox. Todos recebem gratificações diferenciadas pelo "nível de diretoria".
Os polpudos salários dos cargos de direção causam um "choque de gestão" de mais de R$ 8 milhões por ano aos cofres públicos.
Comandada há anos pelos demo-tucanos, é cabide de emprego para 70 diretores, quando só existem oito diretorias na Casa. Tem diretor da garagem, diretor de manutenção de veículos e até diretor de xerox. Todos recebem gratificações diferenciadas pelo "nível de diretoria".
Os polpudos salários dos cargos de direção causam um "choque de gestão" de mais de R$ 8 milhões por ano aos cofres públicos.
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