Entrevista à Fel-lha
foi um erro. Falta a da Veja
Por que legitimar o PiG ? Por que não falar ao POVO ?
A Presidenta Dilma Dilma deu uma entrevista à Fel-lha (ver no ABC do C Af), onde disse: “a oposição é golpista”.
Uma acusação forte, direta ao coração da convenção do PSDB, aquela que pregou o Golpe (só de) branco.
A Fel-lha, como seria previsível, preferiu outra frase presidencial, menos relevante, como manchete da primeira página: “eu não vou cair”.
Mas, a escolha tem uma lógica: mantém acesa a chama do Golpe…
A entrevista à Fel-lha foi um desses desastres ferroviários, como diz o Mino Carta.
Deve ser coisa de petista de São Paulo.
Como o Mercadante, o General Assis Oliva (também no ABC do C Af), que entrou nas caminhonetes do DOI-CODI para dizer que a Fel-lhe foi um baluarte na defesa da Democracia.
Por que, amigo navegante, foi um desastre ferroviário a entrevista dela à Fel-lha ?
Primeiro, porque não terá a menor repercussão.
O número de leitores da Fel-lha é decadente, de forma acelerada, e essa edição, especialmente, pode entrar num buraco de fechadura, de tão fina.
É uma entrevista que, como diz o Lula, não chegará a São Caetano, porque a Fel-lha não passa de Santa Cecilia.
Segundo, a entrevista legitima a Fel-lha e o PiG.
A Fel-lha é personagem secundário – a Globo tem a liderança – , mas incansável, na batalha do Golpe.
E não é de hoje: desde sempre, desde que o “seu” Frias aderiu à Guerra da Secessão de 1932 e, depois, engordou a artilharia golberiana do IPES.
Ao dar uma entrevista exclusiva à Fel-lha, a Presidenta diz: a Fel-lha existe, é importante, relevante, logo, a Globo é mais ainda e a Veja também.
“Eu levo a sério esses detritos de maré baixa”, é o que essa entrevista significa.
O que deveria ter feito o petista de São Paulo que teve a ideia de jerico ?
Mandar a Presidenta para uma rede nacional de televisão, dentro do horário nobre.
Dentro da Babilônia, para alavancar a também decadente audiência do jornal nacional.
Entrar em rede nacional.
Falar com TODOS !
Com o POVO brasileiro !
E dizer: o PSDB, a Globo, a Fel-lha, o TCU do Nardes, o TSE do Gilmar e o Moro querem dar um Golpe para me derrubar !
Mas, eu não vou cair.
Podem confiar em mim, porque, eu, como o Lula que me elegeu, estamos aqui para te defender.
O petista de São Paulo que teve a ideia de jerico deveria se inspirar no Obama.
O Obama, logo no início do primeiro mandato, decidiu que não dava entrevista à Fox News do Murdoch, que vai murdochizar a Globo.
Porque considera que a Fox News não é uma emissora de televisão, mas um agente do Golpe.
E mais: na coletiva com a Dilma ao lado, quando desmoralizou aquela globinha, ele disse que, se a assessoria deixasse, ele dava uma coletiva TODO DIA !
Aqui, não !
A Presidente prefere dar entrevista aos minguados leitores de um instrumento do Golpe contra ela !
Mas, quando o amigo navegante pensa que chegou ao fundo do poço a relação da Presidenta com o POVO, a coisa pode piorar.
Um desses petistas de São Paulo ainda pode levar o filho do Robert(o) Civita para almoçar com a Presidenta e conceder uma entrevista às páginas amarelas do detrito sólido de maré.
Como fazem, na Veja, o Bernardo plim-plim e o zé da Justiça, a Presidenta, então, poderá falar mal do PT.
Viva o Brasil !
Uma acusação forte, direta ao coração da convenção do PSDB, aquela que pregou o Golpe (só de) branco.
A Fel-lha, como seria previsível, preferiu outra frase presidencial, menos relevante, como manchete da primeira página: “eu não vou cair”.
Mas, a escolha tem uma lógica: mantém acesa a chama do Golpe…
A entrevista à Fel-lha foi um desses desastres ferroviários, como diz o Mino Carta.
Deve ser coisa de petista de São Paulo.
Como o Mercadante, o General Assis Oliva (também no ABC do C Af), que entrou nas caminhonetes do DOI-CODI para dizer que a Fel-lhe foi um baluarte na defesa da Democracia.
Por que, amigo navegante, foi um desastre ferroviário a entrevista dela à Fel-lha ?
Primeiro, porque não terá a menor repercussão.
O número de leitores da Fel-lha é decadente, de forma acelerada, e essa edição, especialmente, pode entrar num buraco de fechadura, de tão fina.
É uma entrevista que, como diz o Lula, não chegará a São Caetano, porque a Fel-lha não passa de Santa Cecilia.
Segundo, a entrevista legitima a Fel-lha e o PiG.
A Fel-lha é personagem secundário – a Globo tem a liderança – , mas incansável, na batalha do Golpe.
E não é de hoje: desde sempre, desde que o “seu” Frias aderiu à Guerra da Secessão de 1932 e, depois, engordou a artilharia golberiana do IPES.
Ao dar uma entrevista exclusiva à Fel-lha, a Presidenta diz: a Fel-lha existe, é importante, relevante, logo, a Globo é mais ainda e a Veja também.
“Eu levo a sério esses detritos de maré baixa”, é o que essa entrevista significa.
O que deveria ter feito o petista de São Paulo que teve a ideia de jerico ?
Mandar a Presidenta para uma rede nacional de televisão, dentro do horário nobre.
Dentro da Babilônia, para alavancar a também decadente audiência do jornal nacional.
Entrar em rede nacional.
Falar com TODOS !
Com o POVO brasileiro !
E dizer: o PSDB, a Globo, a Fel-lha, o TCU do Nardes, o TSE do Gilmar e o Moro querem dar um Golpe para me derrubar !
Mas, eu não vou cair.
Podem confiar em mim, porque, eu, como o Lula que me elegeu, estamos aqui para te defender.
O petista de São Paulo que teve a ideia de jerico deveria se inspirar no Obama.
O Obama, logo no início do primeiro mandato, decidiu que não dava entrevista à Fox News do Murdoch, que vai murdochizar a Globo.
Porque considera que a Fox News não é uma emissora de televisão, mas um agente do Golpe.
E mais: na coletiva com a Dilma ao lado, quando desmoralizou aquela globinha, ele disse que, se a assessoria deixasse, ele dava uma coletiva TODO DIA !
Aqui, não !
A Presidente prefere dar entrevista aos minguados leitores de um instrumento do Golpe contra ela !
Mas, quando o amigo navegante pensa que chegou ao fundo do poço a relação da Presidenta com o POVO, a coisa pode piorar.
Um desses petistas de São Paulo ainda pode levar o filho do Robert(o) Civita para almoçar com a Presidenta e conceder uma entrevista às páginas amarelas do detrito sólido de maré.
Como fazem, na Veja, o Bernardo plim-plim e o zé da Justiça, a Presidenta, então, poderá falar mal do PT.
Viva o Brasil !
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