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segunda-feira, 12 de outubro de 2015

CUNHA PODE SER PRESO ANTES DE TENTAR UM GOLPE "PARAGUAIO"

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

MP RECUSA DENÚNCIA GOLPISTA DE GILMAR MENDES CONTRA O PT

terça-feira, 18 de novembro de 2014

GOVERNO FHC APARECE NO 'PETROLÃO" E MÍDIA ESCONDE

‘Esquema criminoso atuava há pelo menos 15 anos 

na Petrobrás’, afirma procuradoria

REDAÇÃO
18 Novembro 2014 | 05:00

Ao pedir o embargo dos ativos das maiores empreiteiras, procuradores alegaram que ‘a corrupção de agentes públicos é realizada de modo habitual por essas sociedades’

Por Fausto Macedo e Ricardo Brandt
Ao requerer o bloqueio do patrimônio das maiores empreiteiras do País – medida que foi rejeitada pela Justiça Federal –, a Procuradoria da República cravou que “há pelo menos 15 anos o esquema criminoso atuava na Petrobrás”. A linha de investigação da Procuradoria mostra que, antes mesmo de o engenheiro Paulo Roberto Costa assumir a Diretoria de Abastecimento da estatal petrolífera, em 2004 (primeiro governo Lula), as gigantes da construção, ora alvo da Operação Lava Jato, já se teriam unido para conquistar contratos bilionários.
A Procuradoria pediu o confisco patrimonial de 7 empreiteiras – Camargo Corrêa, OAS, Mendes Junior, Engevix, Queiroz Galvão, Iesa Óleo e Gás e Galvão Engenharia. Juntas, elas mantêm contratos com a Petrobrás no montante global de R$ 59,4 bilhões.
“Muito embora não seja possível dimensionar o valor total do dano é possível afirmar que o esquema criminoso atuava há pelo menos 15 anos na Petrobrás, pelo que a medida proposta (sequestro patrimonial das empresas) ora intentada não se mostra excessiva”, sustenta o Ministério Público Federal.
O pedido foi subscrito pelo procurador regional da República Carlos Fernando dos Santos Lima e pelos procuradores Diogo Castor de Mattos e Roberson Henrique Pozzobon.
Na sexta feira, 14, o juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Lava Jato, rejeitou o pleito dos procuradores sob o argumento de que as empreiteiras poderiam cair numa crise financeira.
“Considerando a magnitude dos crimes e o tempo pelo qual se estenderam, não há condições de bloquear de imediato 5% ou 10% do montante dos contratos celebrados com a Petrobrás ou mesmo sobre estimado ganho ilícito da empresa, sob pena de imediatos problemas de liquidez e de possível quebra das empresas, sendo de se lembrar que tratam-se das maiores empreiteiras do país e ainda envolvidas em diversas obras públicas espalhadas no território nacional, com o que a medida teria impactos significativos também para terceiros.”
Sérgio Moro decretou o bloqueio de valores de 17 investigados, a maioria deles executivos das empreiteiras, no montante máximo de R$ 20 milhões de cada um.
A Lava Jato desvendou ousado esquema de repasse de dinheiro ilícito – calculado em até 3% do valor dos contratos das diretorias de Abastecimento, Serviços e Internacional – para partidos políticos, entre eles o PP, o PMDB e o PT.
Em 98 páginas os procuradores da República assinalaram, no pedido de bloqueio do caixa das construtoras, que “nem o parcial desmantelamento da organização criminosa foi suficiente para intimidar a ação das empresas de financiar a campanha de agentes políticos”.
Segundo os procuradores que integram a força tarefa da Operação Lava Jato, durante as investigações, o doleiro Alberto Youssef – apontado como um dos mentores do esquema de lavagem de dinheiro desviado de contratos da Petrobrás – “foi flagrado tratando de doações com o diretor geral de Desenvolvimento Comercial da Queiroz Galvão, Othon Zanoide de Moraes Filho”.
“As doações foram feitas ao PP”, afirma o Ministério Público Federal.”
Os procuradores trazem para o cenário da Lava Jato outras operações quase tão espetaculares, como a Castelo de Areia que, em 2009, mirou grandes empreiteiras, mas ruiu por decisão do Superior Tribunal de Justiça – na ocasião, a Corte acolheu argumento de defesa de que a investigação fora deflagrada com base em denúncia anônima.
“Boa parte das empresas investigadas já esteve envolvida em suspeitas de crimes contra a administração pública e outros delitos graves, como na Operação Castelo de Areia, cujo modus operandi era praticamente idêntico ao evidenciado na Lava Jato”, escreveram os procuradores que investigam a corrupção na Petrobrás.
Para eles, “a própria suspeita da existência de cartel entre as grandes empreiteiras não chega a ser um fato inédito””.
“Operações anteriores da Polícia Federal, Castelo de Areia, Caixa Preta, Aquarela e Faktor já levantaram suspeitas da existência de um conluio entre as grandes empreiteiras do País para fraudar licitações públicas, parte delas dentre as empresas aqui investigadas: OAS , Camargo Corrêa e Queiroz Galvão”, acusa o Ministério Público Federal.
Para os procuradores “é razoável inferir a alta probabilidade de persistência das atividades criminosas em circunstâncias pelo menos similares prejudicando a estabilidade econômica do setor, sobretudo em termos microeconômicos em que a atuação dá azo a situações de concorrência desleal e de perturbação na circulação de bens no mercado”.
“Todo esse conjunto de fatos evidencia que a corrupção de agentes públicos é realizada de modo habitual por essas sociedades para obtenção de seus negócios bilionários com a administração pública federal”, ressaltam os procuradores.
Ao destacar a importância do confisco patrimonial das gigantes da construção, os procuradores anotaram que “a única forma de dificultar e inviabilizar temporariamente tas práticas ilícitas é o acautelamento dos principais administradores dessas empresas”.
Eles pedem o confisco de ativos da Camargo Corrêa (R$ 6,18 bilhões e US$17,17 milhões), OAS (R$ 10,09 bilhões e US$ 8,42 milhões), Mendes Junior (R$ 3,13 bilhões), Engevix (R$ 4,17 bilhões), Queiroz Galvão (R$8,99 bilhões e US$ 233,79 milhões), Galvão Engenharia (R$ 7,63 bilhões e US$ 5,6 milhões) e Iesa Óleo e Gás (R$ 4,57 bilhões).
Leia mais em: 
http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/esquema-criminoso-atuava-ha-pelo-menos-15-anos-na-petrobras-afirma-procuradoria/

sábado, 2 de agosto de 2014

AECINHO QUER QUE O POVO ESQUEÇA OS AEROPORTOS QUE DEU À SUA FAMÍLIA

segunda-feira, 21 de julho de 2014

COMPARE O COMBATE À CORRUPÇÃO FEITO POR FHC E POR LULA

Com PT, PF realizou 50 vezes mais operações do que com FHC

Por Stanley Burburinho
Dados sobre operações da PF desde 2003
Abaixo, informações que peguei no site do Departamento da Polícia Federal, no item “Estatísticas” sobre as operações da Polícia Federal de 2003 até maio de 2014, nos governos de Lula e Dilma.
Total de operações de 2003 até maio de 2014: 2.226.
Total de presos: 24.881, desses: 2.351 servidores públicos e 119 policiais federais.
Os dados abaixo foram extraídos do discurso que a Senadora Ângela Portela fez no Senado
Número de operações da Polícia Federal durante os 8 anos de FHC: 48. Média de 6 operações/ano.
Número de Varas da Justiça Federal ANTES de Lula assumir a Presidência: 100.
Número de Varas da Justiça Federal DEPOIS de Lula assumir a Presidência: 513, todas com um juiz titular e um substituto.
O governo Lula contratou mais servidores para a Polícia Federal por meio de concurso público, além de ampliar orçamento da instituição e adquirir equipamentos de inteligência.
Criada no governo de Fernando Henrique Cardoso, a Controladoria-Geral da União, argumentou a senadora, obteve status de ministério no governo Lula e, desde então, já realizou "exaustivas auditorias" em quase dois mil municípios, por meio de sorteios, "para que as investigações não sejam partidarizadas".
FHC tomou posse em 1º de janeiro de 1995. Qual foi o primeiro ato de FHC, dezoito dias depois de tomar posse? Extinguir a Comissão para Investigar a Corrupção, criada em 1993 pelo antecessor Itamar Franco, o verdadeiro pai do Plano Real.. Abaixo, você encontrará uma cópia e o link para o decreto do Itamar, logo depois, uma cópia e o link do decreto de FHC extinguindo a comissão:
2003/2004
Total de operações: 58
Número total de presos: 926, desses: 265 servidores públicos e 48 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2004-e-2003
2005
Total de operações: 67
Número total de presos: 1.407, desses: 219 servidores públicos e 9 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2005
2006
Total de operações: 167
Número total de presos: 2.673, desses: 385 servidores públicos e 11 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2006
2007
Total de operações: 188
Número total de presos: 2.876, desses: 310 servidores públicos e 15 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2007
2008
Total de operações: 235
Número total de presos: 2.475, desses: 396 servidores públicos e 7 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2008
2009
Total de operações: 288
Número total de presos: 2.663, desses: 183 servidores públicos e 4 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2009
2010
Total de operações: 270
Número total de presos: 2.734, desses: 124 servidores públicos e 5 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2010
2011
Total de operações: 260
Número total de presos: 2.089, desses: 246 servidores públicos e 4 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2011
2012
Total de operações: 289
Número total de presos: 1.676, desses: 102 servidores públicos e 13 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2012
2013
Total de operações: 296
Número total de presos: 1.785, desses: 96 servidores públicos e 2 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2013
2014 – até maio de 2014
Total de operações: 108
Número total de presos: 1.107, desses: 25 servidores públicos e 1 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2014

segunda-feira, 19 de maio de 2014

STF JÁ DEU A OUTROS O DIREITO QUE JOAQUIM NEGA A DIRCEU!

O Supremo Tribunal Federal já deu a presos em condições mais graves do que as de José Dirceu o direito a trabalhar fora do presídio, como permite a lei para os condenados ao regime semi-aberto, como é o caso do ex-ministro. 
Fica demonstrado, mais uma vez, que o ministro Joaquim Barbosa tem criado exigências descabidas para impor aos presos-políticos do PT condições mais cruéis de cumprimento das penas a que foram condenados - sem provas, diga-se, no caso de Dirceu. 
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal, Ibaneis Rocha, discorda de Joaquim Barbosa, afirmando que como presidente do Conselho Nacional de Justiça ele deveria estar empenhado em facilitar a ressocialização dos presos, e não em cortar-lhes direitos previstos nas leis. 
"Uma decisão tomada pelos ministros da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) em 2011 flexibilizou a fiscalização de trabalho externo a um condenado por estupro e atentado violento ao pudor. Na ocasião, os ministros concederam o benefício para que o condenado trabalhasse como autônomo, executando serviços de eletricista, mesmo não tendo como comprovar local e horário de trabalho.
Os ministros julgaram um habeas corpus em favor de Fernando Ribeiro, condenado a 25 anos de prisão. Ele iniciou o cumprimento da pena em 2004 e progrediu para o regime semiaberto em 2009. Mesmo preenchendo os critérios definidos pela lei, a Justiça do Rio Grande do Sul rejeitou a concessão do trabalho externo, por entender que ele não tinha como apresentar de relatórios de frequência e de desempenho.
Seguindo o voto ministro Ricardo Lewandowski, relator do habeas corpus, Gilmar Mendes e o ministro aposentado Ayres Britto concederam o pedido para que condenado pudesse exercer as funções de eletricista autônomo, apresentando notas fiscais dos trabalhos prestados. Ribeiro abriu uma pequena empresa para oferecer os serviços."
O portal UOL afirma em sua matéria sobre o abuso de Joaquim: "O advogado de Dirceu, José Luis Oliveira, recorreu na sexta-feira (16) ao plenário do STF e disse que o fato de o trabalho ser em um escritório de advocacia não impede a fiscalização do juiz da Vara de Execuções Penais (VEP). Segundo a defesa, a própria VEP e a Procuradoria-Geral da República (PGR) haviam dado aval para o trabalho externo de Dirceu. "Não se trata evidentemente de um trabalho de fachada ou de uma suposta troca de favores. Não há espaço para opiniões pessoais em decisões judiciais, principalmente quando não se encontram respaldadas em qualquer elemento dos autos", acrescentou o advogado."
http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2014/05/18/em-2011-stf-foi-contra-mesmo-argumento-de-barbosa-para-presos-do-mensalao.htm