terça-feira, 2 de setembro de 2014

AÉCIO FOI NOCAUTEADO; MARINA NÃO TEM PROGRAMA; DILMA FOI FIRME

A difícil situação de Aécio Neves

Fernando Rodrigues

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

DEPOIS DA EMOÇÃO PELA TRAGÉDIA, O POVO COMEÇA A CONHECER A TRAÍRA MARINA

ACABOU O VELORIOMICIO.
BLÁBLÁ É O QUE É: 

FALSA-TUCANA

FHC já enterrou o Aécio. Já, já enterra a Bláblá. (O Cerra e o Alckmin sabem …)
O debate no SBT revelou uma Dilma mais segura, mais afirmativa.

E foi pra cima da Bláblárina.

Fez  primeira pergunta: de onde a Blabla ia tirar dinheiro para realizar tantos programas que custam 
R$ 140 bilhões.

Ainda mais que no extenso e sempre revisto programa dela há uma única e solitária linha referente 
ao pré-sal.

Da mesma forma, o candidato Arrocho Neves não se refere ao pré-sal.

Agora, como com os gays, a Blabla recua.

E diz que vai fazer do pré-sal o que a Dima e o Lula já fizeram: destinar os royalties à Educação e 
à Saúde.

Dilma tem razão quando diz que Blablá e seus ideólogos satanizam o petróleo.

Dilma demonstrou que não há incompatibilidade entre explorar o pré-sal e produzir energia eólica.

Aliás, o Brasil se prepara para ser o segundo maior produtor de energia eólica do mundo.  

Blablá rasgou a fantasia e mostrou o que é: clone de tucano, genérico de tucano, fã do Fernando 
Henrique !

Dilma lembrou que não existe “escolher os bons”: tem que ter lado !

E a Bláblá tem lado: a Direita.

Ela quer dar autonomia ao Banco Central da Neca Setúbal e remontar o tripé – clique aqui para ler 
sobre os idiotas do tripé.

(Sobre os tucanos: Arrocho Neves tem agora a dimensão de um nanico. Luciana Genro e Eduardo 
Jorge são muito mais presidenciáveis do que ele.)

(Dilma chegou a nocautear Aécio num debate à parte sobre os investimentos federais em Minas …)

No pronunciamento final, Bla’blá retomou a tecla da não-politica – sendo ela a Nova Esperança, 
“a luz”, como diz o Caetano.

Ainda há tempo para desmontar a barraca do veloriomício.

Pouco a pouco, a Bláblárina se mostra sem consistência: quanto mais fundo se vai no pensamento 
dela, mais se encontra, inteiro, sólido, o neolibelismo tucano.

FHC já enterrou o Arrocho.

Vai enterrar a Bláblá !

A Dilma terá tempo de mostrar o que fez e o que fará.
Ao lado do Lula, com mais Lula e mais política.
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/09/01/acabou-o-veloriomicio-blabla-e-o-
que-e-falsa-tucana/

CPI NA ASSEMBLÉIA VAI INVESTIGAR ESCÂNDALOS DOS ORTIZES NA FDE!!!

Deputados de SP vão apurar irregularidades em órgão da secretaria estadual da Educação
Assembleia cria CPI para investigar irregularidades na FDE
Por Imprensa PT Alesp
Quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Foi criada na Assembleia Legislativa a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), proposta pelo deputado Enio Tatto (PT), para investigar irregularidades praticadas pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), vinculada à Secretaria de Educação do governo do Estado de São Paulo. O Ato de criação, de nº 46/2014, foi publicado no Diário Oficial do Legislativo desta quarta-feira, 27/08.
“Espero que a CPI apure todas as denúncias feitas pelos meios de comunicação, e principalmente o que foi apontado como irregular pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), que reprovou muitos contratos de reformas. São inúmeras irregularidades, desde pagamentos de aditamentos acima dos 25% permitidos por lei, contratos não realizados e atas de preços com valores enormes. O que mais me espanta é que o governo do Estado de São Paulo, mesmo sabendo dessas irregularidades, não tomou providências”, disse Enio Tatto, atual 1º secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa.
O deputado Enio Tatto detalha os motivos que o levaram a pedir a instalação da CPI:
1. a contratação de empresas para pequenos reparos e reformas de escolas através do sistema de Registro de Preços, sistema que só pode ser utilizado para pequenas intervenções. Auditoria do TCE constatou grandes intervenções realizadas.
2. liquidação de despesas sem a existência de contrato ou comprovação de prestações de serviços;
3. realização de apenas 35% do Plano de Acessibilidade que atendeu somente 854 escolas num universo de 2.445;
4. aditamentos superando o valor inicial em mais de 25%;
5. pagamento sem respaldo contratual;
6. falta de fiscalização, tendo a FDE contratado consórcios de empresas de engenharia para a fiscalização das obras nas escolas. Auditoria constatou inúmeras ocorrências negativas, negligenciadas pela empresa responsável pela fiscalização;
7. pagamento de serviços não executados.
Além disso, a Fundação não disponibiliza informações para a administração das escolas a respeito das reformas executadas. Também não houve fiscalização suficiente em relação às reformas concluídas e notas de empenho foram emitidas não revelando o serviço às quais se vinculariam.
As irregularidades ocorreram durante a administração do ex-prefeito de Taubaté, José Bernardo Ortiz (PSDB), à frente da FDE e também envolvem seu filho, Ortiz Júnior, atual prefeito de Taubaté, também pelo PSDB, que teria facilitado a formação de cartel em troca de propina para financiar sua campanha à prefeitura.

BOICOTE A BIENAL DE SÃO PAULO, FINANCIADA POR ISRAEL!!!

Artistas rejeitam Israel na Bienal

Por Altamiro Borges

Um manifesto assinado por 55 artistas foi divulgado nesta quinta-feira (28) exigindo que a fundação responsável pela 31ª Bienal de São Paulo recuse o apoio e devolva o dinheiro doado pelo governo de Israel ao evento. “Enquanto o povo de Gaza retorna aos escombros de suas casas destruídas pelo Exército israelense, nós achamos inaceitável receber o apoio de Israel... Ao aceitar esse financiamento nosso trabalho artístico mostrado na exposição está sendo usado para limpar as continuadas agressões conduzidas por Israel e suas violações da lei internacional e de direitos humanos. Recusamos a tentativa de Israel de normalizar sua presença no contexto deste importante evento cultural”, afirma o texto.

O documento foi assinado por 55 dos 86 artistas participantes da mostra, entre eles israelenses, palestinos e libaneses. Entre os signatários estão artistas influentes, como o libanês Walid Raad, que liderou boicote à filial do museu Guggenheim em Abu Dhabi, e a israelense Yael Bartana, que já foi à Bienal de Veneza. Um dos curadores da mostra, Charles Esche, até manifestou apoio à reivindicação. “Em princípio, nós apoiamos os artistas", afirmou. Já o presidente da Fundação Bienal, Luis Terepins, garantiu à Folha que “não existe a possibilidade de devolver o dinheiro – cerca de R$ 90 mil de um orçamento total de R$ 24 milhões – a Israel. ‘Nós somos uma instituição plural, não tomamos partido’, diz Terepins”.

O cônsul de Israel em São Paulo, Yoel Barnea, também foi procurado pelo jornal e disse que estava ciente do manifesto. “A arte é uma linguagem que aproxima os povos. Mas a atitude destes artistas não é construtiva para a paz no Oriente Médio”, afirmou. No maior cinismo, ele também alegou que “se os artistas têm críticas ao Estado de Israel, nós também temos críticas às ações terroristas dos palestinos”. A Folha, porém, não ouviu os representantes da comunidade árabe no Brasil e nem as centenas de entidades da sociedade civil que denunciam o genocídio em Gaza. A 31ª Bienal de São Paulo começa nesta semana e ainda não se sabe se vários artistas boicotarão o evento bancado pelos terroristas de Israel.

http://altamiroborges.blogspot.com.br/2014/08/artistas-rejeitam-israel-na-bienal.html#more

UM AVIÃO SEM-DONO NA CAMPANHA DE MARINA: IMPUGNAÇÃO JÁ!

OPOSIÇÕES QUEREM SUBMETER O BRASIL AOS ESTADOS UNIDOS. DE NOVO...

Aécio e Marina, um mesmo projeto de política externa



Por Joana Saragoça
Por tudo o que se acompanhou até agora, pelo que falaram ou incluíram em seus planos de governo, os candidatos ao Planalto pela coligação PSDB-DEM, Aécio Neves, e pela coalizão liderada pelo PSB. Marina Silva têm um mesmo projeto de política externa: revogar a imprimida à nossa diplomacia nos 12 anos de governo do PT e atrelar o Brasil a uma completa submissão aos Estados Unidos e a outras potências tradicionais.
Marina e Aécio representam a descontinuidade do projeto de política externa ativa e altiva seguida pelo país desde o primeiro ano de governo Lula. Eles acenam com a volta da submissão e vinculação do Brasil às potências tradicionais – Estados Unidos e alguns países da Europa – e justificam o recuo com o medo de uma fuga de capitais, o que não ocorre, como já vimos pela experiência de 12 anos de governos do PT com política externa independente.
Pelo que afirmou até agora, Aécio concebe sua política externa caso chegue ao governo com um Brasil isolado do mundo, sem parceiros e desvencilhado de temas globais importantes. Na concepção dele e de seus companheiros tucanos a única forma de atuação do Brasil no sistema internacional é a aproximação com os Estados Unidos e velhas potências europeias e a aceitação das injunções impostas por estes países. A percepção de politica externa do tucano é baseada no olhar estadunidense para o Brasil – podemos até usar o termo no idioma do tio Sam perception, ou para ser mais exatos misperception.
A desculpa do risco de fuga de capitais
Para falar francamente, a leitura do plano de governo do PSDB no capítulo de política externa passa a impressão de que eles não estiveram no Brasil nos últimos anos. Dizem que é necessário incluir o país em temas globais como mudança climática e sustentabilidade. Esqueceram que o país sediou, em 2012, a Conferência Rio+20 das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável?
Afirmam, ainda, que o Brasil precisa ter ação diplomática de maior amplitude na questão dos direitos humanos, mas esquecem que no ano passado o  ex-ministro Paulo Vannuchi foi eleito membro da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA); que o brasileiro José Graziano, formulador do programa Fome Zero, é hoje diretor geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO); e que o embaixador de carreira brasileiro, Roberto Azevedo foi eleito ano passado diretor-geral da Organização Mundial de comércio (OMC). Pode-se até dar um desconto no protagonismo desempenhado pelo Graziano – afinal, talvez os tucanos não entendam o combate a fome como uma questão de direitos humanos.
Os tucanos prometem, também, construir nova política de comércio exterior para promover a crescente integração do Brasil no comércio internacional. Não viram que nos últimos 12 anos o Brasil diversificou seus parceiros comercias – ou apenas consideram o comércio com as potências tradicionais. Tudo indica que também não leram a notícia de que Roberto Azevêdo é o novo diretor-geral da OMC.

Com Aécio ou Marina, o Brasil corre risco de retroceder
Em entrevistas, Aécio se declara contra as atuais prioridades do Itamaraty. “Devem merecer atenção especial a Ásia, em função de seu peso crescente, os Estados Unidos e outros países desenvolvidos, ao mesmo tempo em que deverá ser ampliada e diversificada a relação com os países em desenvolvimento”, propõe o programa de política externa do PSDB. Vale lembrar que a atenção especial à a Ásia já foi dada pelo governo petista nas prioridades conferidas à China. Este país se tornou o maior parceiro comercial do Brasil, deixando os Estados Unidos em segundo plano.
A reaproximação com os Estados Unidos representaria a perda de todos os esforços que o governo Lula fez para aproximar o Brasil dos países que mais crescem no mundo e de iniciar a inserção do país como potência nesse cenário. A consolidação de dois novos blocos no contexto da política externa, o IBAS (Índia, Brasil e África do Sul) e o BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e a fundação do banco de desenvolvimento e do fundo de reservas dos BRICS significa para o Brasil maior espaço no cenário internacional e maior poder de barganha nas negociações neste âmbito.
Caso Aécio ganhe, tudo isso pode ser colocado em risco. O candidato tucano propõe, ainda, um redirecionamento das políticas de integração regional. Em relação ao MERCOSUL ele ostensivamente o desvaloriza e propõe que o Brasil priorize suas negociações com países fora do bloco para “não se curvar” aos vizinhos. Numa palestra em Porto Alegre com a militância tucana, ele Já chegou até a propor a extinção do MERCOSUL. Quer, simplesmente, que nos curvemos aos Estados Unidos e à União Europeia.

Tucano até já defendeu a extinção do MERCOSUL
Temos que refletir, também, com atenção para a ideia que o senador tantas vezes defendeu de aproximar o Brasil dos países da Ásia e do Pacifico. A ideia de um aprofundamento nas relações com os países do Pacifico nos remete a uma reedição do que foi o projeto da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA).
É claro que o Brasil, à primeira vista, tem estrutura para firmar uma aliança com os países do Pacifico e esta opção pode ser até discutida entre estes países. Mas o que o candidato parece ter esquecido é que os países membros da Aliança do Pacifico – Chile, Colômbia, Costa Rica, México e Peru – possuem tratados de livre comércio com os EUA e uma integração com este país pode ser devastadora para a produção nacional.
Não foi à toa que o presidente Lula enterrou em 2005 a possibilidade da criação da ALCA, projeto muito discutido durante o segundo mandato de FHC e que tinha a simpatia de seu governo. Lula não só sepultou a ALCA, como passou a focar esforços diplomáticos para criar a União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) e a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), que congrega os países das Américas sem os subjugar a maior potência do continente.
http://www.zedirceu.com.br/aecio-e-marina-um-mesmo-projeto-de-politica-externa/

MARINA QUER UMA "DITADURA DAS MASSAS"?