quinta-feira, 5 de junho de 2014

FBI USA ANONYMOUS PARA ATAQUES NO BRASIL. ALGUM BRASILEIRO CONCORDA?

EXCLUSIVE: HOW AN FBI INFORMANT HELPED 

ANONYMOUS HACK BRAZIL


Written by
DANIEL STUCKEY AND ANDREW BLAKE
June 5, 2014 // 07:55 AM EST

In early 2012, members of the hacking collective Anonymous carried out a series of cyber 
attacks on government and corporate websites in Brazil. They did so under the direction 
of a hacker who, unbeknownst to them, was wearing another hat: helping the Federal 
Bureau of Investigation carry out one of its biggest cybercrime investigations to date.
(No começo de 2012, membros do coletivo Anonymous atacaram sites na internet do Governo 
e de empresas brasileiras. Os ataques eram dirigidos – sem que eles soubessem – por alguém 
que usava um outro chapéu: alguém que ajudava o FBI a realizar uma das maiores 
investigações de sua história sobre crimes na internet.)

A year after leaked files exposed the National Security Agency’s efforts to spy 
on citizens and companies in Brazil, previously unpublished chat logs obtained by 
Motherboard reveal that while under the FBI’s supervision, Hector Xavier Monsegur, 
widely known by his online persona, “Sabu,” facilitated attacks that affected Brazilian 
websites.
(Um ano depois que os vazamentos expuseram os esforços da NSA (do Governo americano) 
para espionar cidadãos e empresas no Brasil, material inédito obtido por “Motherboard” 
revelou que, enquanto esteve sob supervisão do FBI, Hector Xavier Monsegur, mais 
conhecido como “Sabu”, foi quem facilitou os ataques a sites brasileiros.)

The operation raises questions about how the FBI uses global internet 
vulnerabilities during cybercrime investigations, how it works with informants, 
and how it shares information with other police and intelligence agencies. 
(A operação levanta dúvidas sobre como o FBI usa as fragilidades da internet em 
investigações sobre crimes cibernéticos, como o FBI opera seus informantes e como 
compartilha informação com outras agências policiais e de inteligência (do Governo 
americano).

After his arrest in mid-2011, Monsegur continued to organize cyber attacks while 
working for the FBI. According to documents and interviews, Monsegur passed 
targets and exploits to hackers to disrupt government and corporate servers in 
Brazil and several other countries.
(Depois que foi preso em meados de 2011, Monsegur continuou a praticar ataques, 
enquanto trabalhava para o FBI. Segundo documentos e entrevistas, Monsegur passava 
os alvos a hackers que tentavam destruir servidores do Governo e de empresas 
brasileiras – e de outros países.)

A NSA espionou a Dilma e a Petrobras.
Agora, se sabe como e por quem.
Por isso, a Dilma cancelou a ida a Washington.
E por isso ela assumiu na ONU a liderança de criar um marco global de proteção na 
internet.
E o Brasil, pioneiramente, criou o Marco Civil da Internet.
Só falta o zé da Justiça trabalhar e mandar buscar o Sabu !




Em tempo: Anonymous são esses coxinhas que vão pra rua de BMW dizer que não vai 
ter Copa – e aparecer no jornal nacional do coxynha (é assim mesmo, revisor. Obrigado !) 
com “i” (*) !

Em tempo2:
 amigo navegante mostra que o respeitado Le Monde francês também suspeita 
que a Petrobras tenha sido espionada pela rapaziada do Anonymous, esses heróis globais, 
a serviço do governo americano: Certains se demandent même si les attaques 
contre des cibles étrangères (par exemple la compagnie pétrolière brésilienne Petrobras) 
n’ont pas été commanditées par le gouvernement américain.

Em tempo3:
 liga o Profeta Tirésias:
- A CVM não faz nada. A PF não vai fazer nada. O MP não vai fazer nada. O zé … É isso, 
meu filho: o PT ganha a eleição mas não governa…


Paulo Henrique Amorim
Com os amigos Ênio Barroso e Paulo Henrique Amorim, autor deste esclarecedor post. 


(*) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro 
trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos 
racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o 
Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o 
Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. 
Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire 
com “i”.
http://www.conversaafiada.com.br/economia/2014/06/05/bomba-fbi-dirige-anonymous-
contra-o-brazil/

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