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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

É HORA DO BRASIL DEVOLVER DOCUMENTOS HISTÓRICOS DO PARAGUAI


Alguns dirão que o assunto está superado, mas eu ouso discordar, em nome da integração e amizade que deve predominar em todas as Américas. O Brasil pode e deveria devolver ao Paraguai os documentos que nossas tropas roubaram na dramática guerra de 1864-70.
Os paraguaios lamentam até hoje que alguns dos papéis históricos daquele país encontrem-se em mueseus e arquivos brasileiros. De alguns, eles têm as cópias, já concedidas pelo Estado brasileiro. Mas é um direito dos nosso irmãos paraguaios terem os originais, que incluem comunicações internas do Exército brasileiro e, principalmente, das tropas guaranis. Nada que interesse ao Brasil, mais de cem anos depois. Nós podemos perfeitamente mantermos cópias para acesso de historiadores, e devolvermos os originais a um país que tem tido excelentes relações conosco por mais de um século.
Um gesto como este, tão simples, seria altamente positivo para demonstrar nossa amizade com o bravo povo do Paraguai, e estaria plenamente afinado com a tradição generosa do Itamaraty e do Exército de Caxias. Lembremo-nos que Caxias era implacável com o inimigo, mas coibia energicamente qualquer desrespeito ao inimigo dominado. Caxias nunca admitiu a tortura, como, lamentavelmente, fizeram alguns de seus sucessores.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

TUCANOS NÃO DEFENDEM PUNIÇÃO DO DEPUTADO PRÓ-ESTUPRO

PSDB repudia Bolsonaro, mas não endossa apelo por cassação

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

POVO E MILITARES REDUZEM GOLPISTAS A UMA PIADA SEM GRAÇA

terça-feira, 5 de agosto de 2014

NETANYAHU MATA EM TROCA DE VOTOS DA DIREITA

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, mata centenas e fere milhares de palestinos, especialmente crianças e mulheres, para satisfazer o radicalismo de seus aliados de extrema-direita e fortalecer-se para as próximas eleições. Pesquisas feitas pelo Canal 10 de televisão dão 85% de apoio à investida por terra das tropas israelenses na faixa de Gaza.

Por votos de radicais, Netanyahu comete crimes de guerra.

Nem as cerca de 60 mortes de soldados israelenses comove os radicais e a maior parte da população judia, inclusive os de origem árabe. Ouvida pelo jornal espanhol El País, a cidadã Michaela Malul, que se diz "de centro", manifesta total apoio ao massacre: "Eles nos atacam com foguetes e usam sua própria gente como escudos humanos. Querem nosso extermínio. Pois que Israel os faça pagar caro!".
Antes mesmo da invasão por terra, um assessor do ministro das Relações Exteriores dizia sobre a invasão homicida: "É um primeiro passo. O que esperamos é que a operação avance, e que não se detenha na periferia, porque as infraestruturas do Hamás estão por todos os lados".
Deputados trabalhistas e de esquerda manifestaram-se moderadamente contra as mortes de civis, mas nenhuma força política condenou taxativamente o ataque desproporcional de Israel à população palestina. Mnifestações nas ruas de Tel Aviv e Jerusalém, pela Paz, não reuniram mais de 5 mil pessoas. O deputado trabalhista Zehava Gal On foi uma das poucas vozes a dizer que "a única maneira de ganhar é aumentar os esforços diplomáticos".

Verdadeiro "anão diplomático", Israel só tem um aliado incondicional: os EUA de Obama.

El País, jornal conservador, encerra a matéria assinada por Carmen Rengel descrevendo o estado de espírito da maioria dos israelenses: "A impressão geral é de um país com uma couraça diante desta crise, que deseja que tudo termine o quanto antes, mas que prefere a ofensiva do que a espera".
Outras fontes internacionais afirmam que há divergências entre o Exército e o Governo de Netanyahu sobre a duração da ofensiva, que os militares desejam abreviar e o primeiro-ministro deseja prolongar para tirar mais dividendos eleitorais do "espetáculo". Todos concordam que não é possível derrotar o Hamás em seu território, e o número de baixas de soldados israelenses é o maior de todas os ataques anteriores, superando as seis dezenas.

A. Barbosa Filho

quinta-feira, 12 de junho de 2014

SEGURANÇA NA COPA TEM COLABORAÇÃO INTERNACIONAL

Matéria do portal UOL, assinada pelo repórter Vinícius Castro, informa que o esquema de segurança montado para a Copa das Copas mobiliza 80 mil homens, das Forças Armadas, Polícia Federal, Polícias Civil e Militar dos Estados, e até agentes desarmados de 40 países. As delegações têm proteção especial, sendo que sete países merecem um tratamento privilegiado, por estarem numa lista de riscos elaborada pelos serviços de inteligência brasileiros, também com colaboração internacional. Os EUA e a Inglaterra estão no topo dos países que terão atenção especial, dado o risco de algum incidente terrorista. 
Veja pequeno trecho da matéria do UOL, com declarações do diretor-geral adjunto da Agência Brasileira de Informações, ABIN, Andrei Rodrigues :

EUA, Inglaterra e mais cinco seleções formam 'grupo de risco' da segurança



Vinicius Castro
Do UOL, no Rio de Janeiro
A ação contra torcedores brigões de Inglaterra e Argentina também faz parte da estratégia traçada pela ABIN. A colaboração de policiais de outros 40 países será fundamental no decorrer da Copa do Mundo, conforme anunciou o Secretário Extraordinário para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues.
"Um dos mais importantes eixos de segurança da Copa é a cooperação internacional. Temos mais de 40 países com policiais que farão parte do centro de cooperação em Brasília e também estarão juntos com suas seleções e delegações. Eles não portarão armamentos, não possuem poder de polícia no Brasil, mas atuarão como importantes colaboradores. Há uma permanente troca de informações via Interpol, que congrega centenas de países. Existe uma lista de torcidas, como os casos de Argentina e Inglaterra, proibindo que torcedores com histórico de violência saiam dos seus países", encerrou.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

POLÍCIAS VIGIAM POTENCIAIS TERRORISTAS E BLACK BLOCS, DIZ MINISTRO

É inadmissível a união pelo crime, diz Cardozo sobre declarações de black blocs



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O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reagiu às declarações de black blocs, publicadas pelo jornal "O Estado de S. Paulo" neste domingo (1º) que prometeram transformar a Copa "num caos" e que anunciaram associação de esforços para as manifestações com o PCC (Primeiro Comando da Capital). "É inadmissível a união pelo crime", desabafou, em entrevista ao jornal. "É inadmissível que pessoas queiram se associar ao crime para fazer reivindicações", declarou o ministro. E avisou: "Não toleraremos abuso de qualquer natureza e as pessoas que praticarem ilícitos responderão nos termos da lei penal".
Cardozo assegurou que o governo está monitorando todos os setores considerados estratégicos, que poderão criar algum tipo de problema, e salientou que "existe uma cooperação entre os serviços de inteligência dos governos federal e estadual para acompanhar as mais diversas situações".
Apesar de os jovens que deram entrevista ao jornal dizerem que não são monitorados pela polícia, o ministro informou que o governo monitora diversos segmentos e que não pode detalhar onde por se tratar de informação de inteligência. Salientou ainda que todos os setores das instâncias governamentais estão integradas e "preparadas para todas as situações".
Em sua fala, o ministro Cardozo destacou que as autoridades policiais "estão prontas para qualquer situação" e todas as medidas de segurança foram tomadas. "Estamos muito seguros que teremos bom padrão de segurança na Copa e estamos preparados para enfrentar situações desta natureza."
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domingo, 1 de junho de 2014

EXÉRCITO ESTÁ PREPARADO PARA HIPOTÉTICOS ATENTADOS NA COPA