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quarta-feira, 7 de outubro de 2015
É HORA DO BRASIL DEVOLVER DOCUMENTOS HISTÓRICOS DO PARAGUAI
Alguns dirão que o assunto está superado, mas eu ouso discordar, em nome da integração e amizade que deve predominar em todas as Américas. O Brasil pode e deveria devolver ao Paraguai os documentos que nossas tropas roubaram na dramática guerra de 1864-70.
Os paraguaios lamentam até hoje que alguns dos papéis históricos daquele país encontrem-se em mueseus e arquivos brasileiros. De alguns, eles têm as cópias, já concedidas pelo Estado brasileiro. Mas é um direito dos nosso irmãos paraguaios terem os originais, que incluem comunicações internas do Exército brasileiro e, principalmente, das tropas guaranis. Nada que interesse ao Brasil, mais de cem anos depois. Nós podemos perfeitamente mantermos cópias para acesso de historiadores, e devolvermos os originais a um país que tem tido excelentes relações conosco por mais de um século.
Um gesto como este, tão simples, seria altamente positivo para demonstrar nossa amizade com o bravo povo do Paraguai, e estaria plenamente afinado com a tradição generosa do Itamaraty e do Exército de Caxias. Lembremo-nos que Caxias era implacável com o inimigo, mas coibia energicamente qualquer desrespeito ao inimigo dominado. Caxias nunca admitiu a tortura, como, lamentavelmente, fizeram alguns de seus sucessores.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
TUCANOS NÃO DEFENDEM PUNIÇÃO DO DEPUTADO PRÓ-ESTUPRO
PSDB repudia Bolsonaro, mas não endossa apelo por cassação
Jornal GGN - Após muita cobrança, a bancada do PSDB na Câmara Federal
e o PSDB Mulher emitiram notas sobre a ameaça de estupro que a deputada
federal Mária do Rosário (PT) sofreu novamente por parte do deputado Jair
Bolsonaro (PP).
Em 2003, o ex-militar disse à petista que só não a estupra porque ela "não
merece" (leia mais aqui). Segundo ele, a sentença foi dita em defesa própria,
pois Maria do Rosário teria afirmado, antes, que Bolsonaro é responsável
pelos crimes de direitos humanos que assolam o país graças aos seus
discursos de ódio já conhecidos do público.
Esta semana, irritado com a fala contrária à ditadura militar que Maria do
Rosário fez na tribuna, Bolsonaro relembrou o episódio.
PT, PSOL, PCdoB e PSB, unidos, vão entregar ao Conselho de Ética da Casa
um pedido de cassação do mandato de Bolsonaro por quebra de decoro
parlamentar, já que o pepista usou a tribuna da Câmara para ofender e
ameaçar publicamente outra parlamentar de estupro.
Aécio Neves (PSDB) e caciques tucanos não emitiram opinião sobre o caso.
A bancada do PSDB disse que "o censurável episódio apenas reforça a
necessidade de tornar mais efetivos os mecanismos de proteção das
mulheres, garantindo o respeito a todas as brasileiras independente do
cargo, função ou profissão que exerça". Mas não endossou o coro que pede
uma punição sereva para o agressor - no caso, Bolsonaro.
"O Brasil é um país em que ocorre um estupro a cada 4 minutos, precisamos
de leis mais duras contra este crime, de parlamentares mais dispostos a
combatê-lo, não de políticos complacentes com esse tipo de agressão",
escreveu o PSDB Mulher. Também sem defender que Bolsonaro seja
repreendido pela reação desastrosa e nada exemplar.
Leia, abaixo, as notas na íntegra:
Nota da bancada do PSDB
A bancada do PSDB na Câmara dos Deputados reitera a posição da legenda
e de seus filiados, contrária a qualquer tipo de desrespeito ou violência
contra as mulheres. O censurável episódio ocorrido no Plenário da Câmara
dos Deputados essa semana apenas reforça a necessidade de tornar mais
efetivos os mecanismos de proteção das mulheres, garantindo o respeito a
todas as brasileiras independente do cargo, função ou profissão que exerça.
O PSDB condena veementemente qualquer ato que se oponha a essa
determinação e espera que o respeito mútuo prevaleça sempre.
Nota do PSDB-Mulher
O PSDB Mulher Nacional vem a público manifestar sua indignação pela
maneira como o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), rebateu a ex-ministra
Maria do Rosário (PT-RS), em debate ocorrido no plenário da Câmara
dos Deputados, nesta terça (9).
Acreditamos que oposição se faz com o debate de ideias, argumentos e
propostas, jamais com ataques pessoais ou apologia ao crime. Quando o
deputado Bolsonaro diz que a deputada Maria do Rosário não merece ser
estuprada dá a entender que algumas mulheres merecem, o que é
inadmissível.
O Brasil é um país em que ocorre um estupro a cada 4 minutos,
precisamos de leis mais duras contra este crime, de parlamentares mais
dispostos a combatê-lo, não de políticos complacentes com esse tipo de
agressão. Oposição sim, sempre, para isso fomos eleitos; apologia ao
crime, jamais.
http://jornalggn.com.br/noticia/psdb-repudia-bolsonaro-mas-
nao-endossa-apelo-por-cassacao
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
POVO E MILITARES REDUZEM GOLPISTAS A UMA PIADA SEM GRAÇA
SEM POVO, GOLPISMO SE ISOLA
ENTRE MEIA DÚZIA

Rascunhos pela exceção produzidos, na mídia, pela
trinca Merval Pereira, Ferreira Gullar e Arnaldo
Jabor despertam repulsa; chamados à radicalização
feitos pelo senador Aloysio Nunes e ex-governador
Alberto Goldman os equiparam ao deputado Jair
Bolsonaro; povo não corresponde a impulsos
golpistas; falta de ressonância política à pregação
da quebra da ordem mostra que arautos do caos
estão isolados.
20 DE NOVEMBRO DE 2014 ÀS 05:36
247 – O golpismo assoprado entre alguns colunistas da mídia tradicional, que por sua vez contaram com o incentivo prévio de políticos dispostos a radicalização, caiu no vazio. Faltou eco nas ruas e não há ressonância no Congresso para as teses rascunhadas por colunistas como Merval Pereira, de O Globo, e moralistas como o poeta Ferreira Gullar e o global Arnaldo Jabor. Não houve repercussão positiva à tentativa, feita por Merval, em texto na terça-feira 18, em O Globo, de elevar à condição de tema político sério a tese de impeachment da presidente Dilma Rousseff e do vice Michel Temer. "Isso não é golpismo", escreveu, candidamente,
o imortal que dera o roteiro para a derrubada da presidente
eleita num tapetão institucional.
Antes de Merval, com um pouco mais de parcimônia, Jabor
classificou o momento atual como igual "a um passado pré-
impeachment do Collor". Uma torcida evidente pela retomada
daquela movimentação. Buscando destaque nesse debate, Gullar
registrou no fim de semana a expressão "golpe democrático",
que sabe se lá como pode ser aplicado, uma vez que é golpe,
mas é democrático. À la Paraguai, talvez ela tenha procurado
dizer.
Esses posicionamentos se esvaziaram por si mesmos, mas eles
foram assoprados, antes, por chefe políticos como o senador
Aloysio Nunes e o ex-governador Alberto Goldman. Ambos
conseguiram ficar isolados no PDSB ao pregar o não diálogo com
o governo que, efetivamente, venceu uma eleição democrática.
Goldman chegou a avaliar que a presidente Dilma "não terá
condições de governar". Com essa expressão de vontade,
equiparou-se ao deputado Jair Bolsonaro, que se elege pregando
a negação da democracia por meio da volta dos militares ao poder.
O problema tanto para os colunistas como para os políticos é que
não foi dada nenhuma atenção expressiva ao que eles escreveram
ou disseram. Por duas vezes tentou-se levar, a partir de São Paulo,
para dezenas de cidades brasileiras as marchas pela derrubada de
Dilma. Isso representaria a montagem do cenário público para o
golpe do resultado de uma eleição democrática.
O vazio das passeatas ocorridas apenas na avenida Paulista – e
que sequer existiram em outras cidades – mostrou, porém, que os
que pregão um atalho para tentar voltar ao poder estão sozinhos.
No Congresso, o convite à instalação de um processo de
impeachment não teve o menor eco.
Sem querer, a meia dúzia de pregadores da interrupção no ciclo
democrático prestou um serviço à democracia: ficou provado que
ideias esdrúxulas como as deles não criam o mesmo clima de crise
que argumentos muitos semelhantes conseguiram criar 50 anos atrás,
nos idos de 1964. Eles podem não ter percebido, mas o Brasil de
hoje não se deixar enganar e está pronto para resistir às vivandeiras
de plantão.
https://www.brasil247.com/pt/247/poder/161050/Sem-povo-golpismo
-se-isola-entre-meia-d%C3%BAzia.htm
terça-feira, 5 de agosto de 2014
NETANYAHU MATA EM TROCA DE VOTOS DA DIREITA
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, mata centenas e fere milhares de palestinos, especialmente crianças e mulheres, para satisfazer o radicalismo de seus aliados de extrema-direita e fortalecer-se para as próximas eleições. Pesquisas feitas pelo Canal 10 de televisão dão 85% de apoio à investida por terra das tropas israelenses na faixa de Gaza.
Deputados trabalhistas e de esquerda manifestaram-se moderadamente contra as mortes de civis, mas nenhuma força política condenou taxativamente o ataque desproporcional de Israel à população palestina. Mnifestações nas ruas de Tel Aviv e Jerusalém, pela Paz, não reuniram mais de 5 mil pessoas. O deputado trabalhista Zehava Gal On foi uma das poucas vozes a dizer que "a única maneira de ganhar é aumentar os esforços diplomáticos".
A. Barbosa Filho
Por votos de radicais, Netanyahu comete crimes de guerra.
Nem as cerca de 60 mortes de soldados israelenses comove os radicais e a maior parte da população judia, inclusive os de origem árabe. Ouvida pelo jornal espanhol El País, a cidadã Michaela Malul, que se diz "de centro", manifesta total apoio ao massacre: "Eles nos atacam com foguetes e usam sua própria gente como escudos humanos. Querem nosso extermínio. Pois que Israel os faça pagar caro!".
Antes mesmo da invasão por terra, um assessor do ministro das Relações Exteriores dizia sobre a invasão homicida: "É um primeiro passo. O que esperamos é que a operação avance, e que não se detenha na periferia, porque as infraestruturas do Hamás estão por todos os lados".Deputados trabalhistas e de esquerda manifestaram-se moderadamente contra as mortes de civis, mas nenhuma força política condenou taxativamente o ataque desproporcional de Israel à população palestina. Mnifestações nas ruas de Tel Aviv e Jerusalém, pela Paz, não reuniram mais de 5 mil pessoas. O deputado trabalhista Zehava Gal On foi uma das poucas vozes a dizer que "a única maneira de ganhar é aumentar os esforços diplomáticos".
Verdadeiro "anão diplomático", Israel só tem um aliado incondicional: os EUA de Obama.
El País, jornal conservador, encerra a matéria assinada por Carmen Rengel descrevendo o estado de espírito da maioria dos israelenses: "A impressão geral é de um país com uma couraça diante desta crise, que deseja que tudo termine o quanto antes, mas que prefere a ofensiva do que a espera".
Outras fontes internacionais afirmam que há divergências entre o Exército e o Governo de Netanyahu sobre a duração da ofensiva, que os militares desejam abreviar e o primeiro-ministro deseja prolongar para tirar mais dividendos eleitorais do "espetáculo". Todos concordam que não é possível derrotar o Hamás em seu território, e o número de baixas de soldados israelenses é o maior de todas os ataques anteriores, superando as seis dezenas.A. Barbosa Filho
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quinta-feira, 12 de junho de 2014
SEGURANÇA NA COPA TEM COLABORAÇÃO INTERNACIONAL
Matéria do portal UOL, assinada pelo repórter Vinícius Castro, informa que o esquema de segurança montado para a Copa das Copas mobiliza 80 mil homens, das Forças Armadas, Polícia Federal, Polícias Civil e Militar dos Estados, e até agentes desarmados de 40 países. As delegações têm proteção especial, sendo que sete países merecem um tratamento privilegiado, por estarem numa lista de riscos elaborada pelos serviços de inteligência brasileiros, também com colaboração internacional. Os EUA e a Inglaterra estão no topo dos países que terão atenção especial, dado o risco de algum incidente terrorista.
Veja pequeno trecho da matéria do UOL, com declarações do diretor-geral adjunto da Agência Brasileira de Informações, ABIN, Andrei Rodrigues :
EUA, Inglaterra e mais cinco seleções formam 'grupo de risco' da segurança
Vinicius Castro
Do UOL, no Rio de Janeiro
Do UOL, no Rio de Janeiro
A ação contra torcedores brigões de Inglaterra e Argentina também faz parte da estratégia traçada pela ABIN. A colaboração de policiais de outros 40 países será fundamental no decorrer da Copa do Mundo, conforme anunciou o Secretário Extraordinário para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, Andrei Rodrigues.
"Um dos mais importantes eixos de segurança da Copa é a cooperação internacional. Temos mais de 40 países com policiais que farão parte do centro de cooperação em Brasília e também estarão juntos com suas seleções e delegações. Eles não portarão armamentos, não possuem poder de polícia no Brasil, mas atuarão como importantes colaboradores. Há uma permanente troca de informações via Interpol, que congrega centenas de países. Existe uma lista de torcidas, como os casos de Argentina e Inglaterra, proibindo que torcedores com histórico de violência saiam dos seus países", encerrou.
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segunda-feira, 2 de junho de 2014
POLÍCIAS VIGIAM POTENCIAIS TERRORISTAS E BLACK BLOCS, DIZ MINISTRO
É inadmissível a união pelo crime, diz Cardozo sobre declarações de black blocs

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reagiu às declarações de black blocs, publicadas pelo jornal "O Estado de S. Paulo" neste domingo (1º) que prometeram transformar a Copa "num caos" e que anunciaram associação de esforços para as manifestações com o PCC (Primeiro Comando da Capital). "É inadmissível a união pelo crime", desabafou, em entrevista ao jornal. "É inadmissível que pessoas queiram se associar ao crime para fazer reivindicações", declarou o ministro. E avisou: "Não toleraremos abuso de qualquer natureza e as pessoas que praticarem ilícitos responderão nos termos da lei penal".
Cardozo assegurou que o governo está monitorando todos os setores considerados estratégicos, que poderão criar algum tipo de problema, e salientou que "existe uma cooperação entre os serviços de inteligência dos governos federal e estadual para acompanhar as mais diversas situações".
Apesar de os jovens que deram entrevista ao jornal dizerem que não são monitorados pela polícia, o ministro informou que o governo monitora diversos segmentos e que não pode detalhar onde por se tratar de informação de inteligência. Salientou ainda que todos os setores das instâncias governamentais estão integradas e "preparadas para todas as situações".
Em sua fala, o ministro Cardozo destacou que as autoridades policiais "estão prontas para qualquer situação" e todas as medidas de segurança foram tomadas. "Estamos muito seguros que teremos bom padrão de segurança na Copa e estamos preparados para enfrentar situações desta natureza."
Leia mais em: http://zip.net/bhnyXy
https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=5269689526380464383#editor/target=post;postID=4949546224730517556
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domingo, 1 de junho de 2014
EXÉRCITO ESTÁ PREPARADO PARA HIPOTÉTICOS ATENTADOS NA COPA
RIO TERÁ 300 HOMENS PARA
ATUAR CONTRA ATENTADOS

Cerca de 300 homens do Exército ficarão de prontidão
no Rio de Janeiro para atuar em resposta a eventuais atentados envolvendo agentes químicos, biológicos, radiológicos ou nucleares, durante a Copa; principal
foco de atenção dos militares será o Maracanã, que
sediará sete jogos do torneio, entre eles a final, no
dia 13 de julho, mas equipes estão de prontidão
para atuar em outros possíveis alvos de ataque,
como estações de metrô
1 DE JUNHO DE 2014 ÀS 16:18
Bahia 247 - Cerca de 300 homens do Exército ficarão de
prontidão na cidade do Rio de Janeiro para atuar em resposta
a eventuais atentados envolvendo agentes químicos,
biológicos, radiológicos ou nucleares, durante a Copa do
Mundo. O principal foco de atenção dos militares será o
Estádio do Maracanã, que sediará sete jogos do torneio,
entre eles a final, no dia 13 de julho, mas equipes estão
de prontidão para atuar em outros possíveis alvos de ataque,
como estações de metrô.
A informação foi divulgada no sábado (31) pelo chefe da
Divisão de Defesa Química, Biológica e Nuclear do Centro
Tecnológico do Exército, tenente-coronel Paulo Cabral. "Antes
do evento, é feita uma análise de risco em vários locais em
que pode acontecer um evento desse tipo e eles são
reconhecidos previamente", disse o oficial.
Segundo ele, entre as funções do Exército estará a
identificação do agente usado no atentado e o atendimento
a vítimas desses ataques, para que elas possam ser
descontaminadas. Para isso, os militares trabalham com
tendas, que podem ser montadas nos locais do incidente.
"Elas (as pessoas com suspeita de contaminação) passam
por uma descontaminação primária e é feita uma triagem
nesse pessoal, para verificar se estão contaminadas ou não
e o nível de contaminação. Aquelas que estiverem contaminadas
devem passar pelo posto de descontaminação total. A gente
usa algumas soluções [medicamentos líquidos] preparadas para
que seja feita a descontaminação", disse Cabral.
Na manhã de hoje, as Forças Armadas e os bombeiros fizeram
uma simulação de um atentado com uma bomba radioativa
dentro de um vagão de metrô. Funcionários do metrô levaram
cerca de 20 minutos para atender a cerca de 15 pessoas que
simulavam estar feridas. Depois, chegaram militares das Forças
Armadas e bombeiros para dar prosseguimento ao socorro médico.
Primeiro, os "feridos" foram encaminhados a uma tenda de
descontaminação primária do Grupamento de Operações com
Produtos Perigosos do Corpo de Bombeiros e, depois, para a
tenda de descontaminação total do Exército. A simulação foi
feita na Estação Cidade Nova, no centro, que fica fechada nos
finais de semana.
http://www.brasil247.com/pt/247/rio247/141997/Rio-
ter%C3%A1-300-homens-para-atuar-contra-atentados.htm
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