Estou convencido de que o governo federal nada fará pela democratização da mídia e das verbas publicitárias de que dispõe, em 2014. Se não o fez antes, muito menos num ano eleitoral. mesmo assim, a troca do titular da secretaria de comunicação do governo federal sinaliza, pelo menos, para uma postura menos passiva do planalto diante dos ataques, crises artificiais e simples mentiras da mídia cartelizada. se o governo começar a contestar as calúnias da mídia e a propagar seus bons feitos diretamente à população, já teremos dado um passo importante. basta de o brasil ser dominado por essa máfia midiática que não tem qualquer compromisso ético ou social: sua pauta única é derrotar, pelas urnas ou pela força, o governo trabalhista. foi o que fez com getúlio vargas, em 54, com joão goulart em 64, e tenta fazer com o pt desde 2003. o governo precisa ter voz, e que sua voz chegue até os milhões de brasileiros hoje sob censura e manipulação pelas seis ou sete "famiglias" que dominam o estratégico setor da informação. veja o texto do sítio brasil247:
TRAUMANN CHEGA SOB FOGO PESADO
DA MÍDIA FAMILIAR
Jornalista experiente, com passagens bem-sucedidas pelos principais
veículos de comunicação do País, ele já foi criticado pela Folha de S.
Paulo, de Otávio Frias Filho, por dois colunistas do sistema Globo,
Gerson Camarotti e Cristiana Lobo, e pelo blogueiro Reinaldo
Azevedo, de Veja.com; a questão é: de onde vem o medo a um
profissional de perfil moderado, que nem sequer anunciou suas
intenções à frente da Secretaria de Comunicação do governo federal?
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