João Paulo Cunha: preso, mas altivo
Por Altamiro Borges
Após o seu "rolezinho" pela Europa, em parte financiado com verbas públicas, o ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, retornou ao Brasil com sede de vingança. Na tarde desta terça-feira (4), ele determinou a imediata detenção do deputado e ex-presidente da Câmara Federal, João Paulo Cunha (PT-SP). O mandado foi encaminhado à Polícia Federal, em Brasília, e prevê uma pena de seis anos e quatro meses de prisão em regime semiaberto. Ciente da decisão, o parlamentar voltou a expressar altivez e combatividade, divulgando uma carta com duras críticas ao presidente do STF e ao midiático julgamento do chamado "mensalão".
Segundo reportagem da Agência Brasil, Joaquim Barbosa também vai comunicar à mesa da Câmara dos Deputados a ordem de prisão. Seu intento é forçar a cassação do deputado. "Após a comunicação formal, a Casa vai decidir como será conduzido o processo de cassação do mandato, em função da condenação. No início de janeiro, após a divulgação da decisão que rejeitou os recursos, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), chegou a marcar reunião da Mesa Diretora para o dia 4 de fevereiro, mas a reunião foi cancelada porque o mandado de prisão não foi expedido".
O mandado de prisão poderia ter sido expedido no início de janeiro, logo após o presidente do STF rejeitar os recursos apresentados pela defesa de João Paulo Cunha. Joaquim Barbosa, porém, em mais um ato arbitrário e desumano, preferiu sair em férias pela Europa sem assinar o mandado de prisão, arrastando o sofrimento do parlamentar. Diante de tantas violências e ilegalidades, João Paulo Cunha mostra-se convicto de sua inocência e disposto a enfrentar a briga.
Após o seu "rolezinho" pela Europa, em parte financiado com verbas públicas, o ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, retornou ao Brasil com sede de vingança. Na tarde desta terça-feira (4), ele determinou a imediata detenção do deputado e ex-presidente da Câmara Federal, João Paulo Cunha (PT-SP). O mandado foi encaminhado à Polícia Federal, em Brasília, e prevê uma pena de seis anos e quatro meses de prisão em regime semiaberto. Ciente da decisão, o parlamentar voltou a expressar altivez e combatividade, divulgando uma carta com duras críticas ao presidente do STF e ao midiático julgamento do chamado "mensalão".
Segundo reportagem da Agência Brasil, Joaquim Barbosa também vai comunicar à mesa da Câmara dos Deputados a ordem de prisão. Seu intento é forçar a cassação do deputado. "Após a comunicação formal, a Casa vai decidir como será conduzido o processo de cassação do mandato, em função da condenação. No início de janeiro, após a divulgação da decisão que rejeitou os recursos, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), chegou a marcar reunião da Mesa Diretora para o dia 4 de fevereiro, mas a reunião foi cancelada porque o mandado de prisão não foi expedido".
O mandado de prisão poderia ter sido expedido no início de janeiro, logo após o presidente do STF rejeitar os recursos apresentados pela defesa de João Paulo Cunha. Joaquim Barbosa, porém, em mais um ato arbitrário e desumano, preferiu sair em férias pela Europa sem assinar o mandado de prisão, arrastando o sofrimento do parlamentar. Diante de tantas violências e ilegalidades, João Paulo Cunha mostra-se convicto de sua inocência e disposto a enfrentar a briga.
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