sexta-feira, 31 de julho de 2015

MÃO FORTE CONTRA O TERROR, ANTES QUE CAUSE VÍTIMAS



ATENTADO CONTRA INSTITUTO LULA 

ACENDE ALERTA VERMELHO

atentadolula
A bomba jogada contra entidade liderada pelo ex-presidente da República, na noite de quinta-feira, revela perigos que rondam o cenário político.
Tudo leva a crer que o ato terrorista teve origem em alguma franja da direita, animada pelo clima de ódio antipetista diuturnamente alimentado pelos principais meios de comunicação e líderes da oposição.
A escalada é notável, transitando das agressões verbais nas redes sociais para o terreno do enfrentamento físico.
O primeiro sinal veio com a coação de ex-ministros em restaurantes paulistanos, além de ataques irregulares contra sedes do PT.
No início da semana, o presidente fluminense do partido e prefeito de Maricá, Washington Quaquá, tomou um empurrão que o jogou ao chão enquanto dava entrevista a alguns jornalistas.
Sentindo-se à vontade, de mãos livres para fazerem o que bem entendem, extremistas do conservadorismo agora aumentam a altura do sarrafo e miram na principal liderança da esquerda brasileira.
Seria irresponsabilidade afirmar que o atentado contra o Instituto Lula, cujos objetivos parecem ser intimidação e propaganda, representa prova de que a oposição de direita esteja saindo da institucionalidade para a violência.
Mas é cristalino que o discurso do reacionarismo, estimulando clima de caça às bruxas contra o petismo, identificando-o como campo político a ser aniquilado por todos os meios, está na origem da atual onda de truculência.
Basta ver a audácia dos que resolveram escolher Lula como alvo de suas intentonas. Não se trata mais de situações casuais e fortuitas, mas de operação planejada e armada, o que indica proliferação e recrudescimento de grupos dispostos ao terror.
Também chama atenção a reação frágil e intimidada do governo federal a respeito de fato tão relevante.
Ataque desta natureza contra um ex-presidente da República, ainda mais da estatura de Lula, sem o qual jamais a atual administração teria sido eleita e reeleita, exigiria resposta de alta intensidade, através de todos os canais possíveis.
Para começo de conversa, as investigações deveriam ser imediatamente federalizadas e caberia, à chefe de Estado, chamar rede nacional de rádio e televisão, com o intuito de proclamar claramente o repúdio ao ódio fascista e a determinação de empenhar todos os esforços para impedir sua difusão na sociedade.
A claudicante contraposição petista ao atentado da rua Pouso Alegre, no mais, revela as sequelas de uma estratégia conciliatória que foi incapaz de preparar o governo, os partidos de esquerda e os movimentos sociais para uma etapa como a atual, de radicalização do confronto entre projetos de nação.
Ao deixar intacto o monopólio da mídia, o petismo cevou seus piores inimigos, que agem como máquinas de animação e mobilização das entranhas mais apodrecidas do país, na busca de onda restauradora que possa colocar enterrar, a qualquer preço, o processo de mudanças iniciado com a eleição de Lula em 2002.
Mantendo ares de normalidade, o governo e o PT banalizam a gravidade dos acontecimentos, desorganizam sua própria militância e abrem alas para o conservadorismo seguir em seu movimento ascensional, que já combina hegemonia institucional com disputa das ruas e, agora, o recurso à violência.
A história, aliás, está repleta de exemplos sobre o que se passa quando as forças progressistas e democráticas comportam-se como avestruzes.
Ofensivas reacionárias, afinal, não costumam ser detidas com bom-mocismo, falta de audácia e encolhimento.
http://operamundi.uol.com.br/brenoaltman/2015/07/31/atentado-contra-instituto-lula-acende-alerta-vermelho/#.Vbv1148XBaM.facebook

O MEU LIVRO ADVERTIU SOBRE O TERRORISMO. LAMENTO TER RAZÃO

NASSIF "DESENHA" O ANTI-JORNALISMO DA FOLHA DE S. PAULO

O jornalismo espírita invade encontro de Dilma com governadores

http://jornalggn.com.br/noticia/o-jornalismo-espirita-invade-encontro-de-dilma-com-governadores

Eu, Luis Nassif, Audálio Dantas e Vanira Kunc.

No jornalismo existem as reportagens e as análises. As reportagens baseiam-se em fatos; as análises, em raciocínios.
Uma das formas de burlar o leitor é rechear um artigo com meras impressões pessoais - do gênero que os compêndios jornalísticos denominam de gossips – e atribuí-las a fontes, anônimas ou não. É diferente da análise propriamente dita, que exige raciocínio, levantamento de ângulos não percebidos pelo leitor.
O gossip tem sido fartamente utilizado para desqualificar qualquer ato de Dilma, uma declaração solta, uma proposta política. Em vez de se debruçar sobre as implicações da atitude, montam-se análises superficiais baseadas no achismo, mas atribuídas a fontes em off para ganhar alguma verossimilhança.
É o caso do encontro de ontem, de Dilma com 27 governadores.
Comparem a reportagem “Dilma manda a governadores recados que eles não queriam ouvir” (http://migre.me/qZcq4) da colunista Vera Magalhães, da Folha – que não estava no evento – com os relatos dos repórteres que assistiram o evento. Basicamente as reportagens do Estadão “Aos governadores Dilma diz que país tem condições de se recuperar” (http://migre.me/qZcrX)-, de O Globo – “Governadores defendem governabilidade e pedem retomada dos investimentos” (http://migre.me/qZcwe) e “Dilma diz a governadores  que o país passa por transição” (http://migre.me/qZcxW) - e da própria Folha – “Dilma pede a governadores ajuda para sair da crise” (http://migre.me/qZczE).
Do lado esquerdo, as afirmações contidas no artigo de Vera; no direito, informações dos repórteres que cobriram o encontro.
O jornalismo de suposição
O jornalismo dos fatos
Os dias que antecederam a reunião de Dilma Rousseff com os governadores foram cercados de certo desconforto por parte dos convidados.
Quais convidados? Nenhum é identificado.
Diante da crise econômica e política e da popularidade em franco derretimento da presidente, os chefes dos Executivos estaduais temiam ser chamados para dividir o fardo pesado que Dilma carrega desde que se reelegeu.
Quais chefes dos Executivos? Nenhum.
Diante da crise econômica e política e da popularidade em franco derretimento da presidente, os chefes dos Executivos estaduais temiam ser chamados para dividir o fardo pesado que Dilma carrega desde que se reelegeu.
Quem temia ser chamado para dividir o fardo?
Mais: os que foram reeleitos no ano passado guardavam ainda fresca na memória a experiência pós-junho de 2013, quando Dilma chamou os 27 governadores para assistirem ao famoso discurso dos "pactos" nacionais –eram cinco, no fim nenhum deles se concretizou.
Conversou com todos os governadores e selecionou a opinião dos que foram reeleitos? Dificilmente. Fonte espírita.
Os oposicionistas temiam cair na cilada de serem convidados a ajudar numa governabilidade que nem lhes interessa nem é sua responsabilidade. E os dos partidos aliados, que sentem no dia a dia a dificuldade de apoiar um governo impopular, também não queriam se tornar sócios nessa empreitada.
Nenhum oposicionista e nenhum aliado é mencionado. Fonte espírita.
Foi com essa (pouca) disposição que a maioria dos 27 viajou a Brasília. Some-se a isso as trapalhadas de cerimonial, que só distribuiu os convites poucos dias antes do encontro, com pauta genérica e sem deixar claro quem falaria ou não, e dá para se ter ideia do clima pré-encontro.
A troco de que reunião com a presidente precisa de pauta detalhada? Não explica.
Aí se parte para o encontro propriamente dito e os fatos teimam em discordar das suposições atribuídas a fontes em off. Mas a colunista não desiste.
Na parte televisionada do encontro, a presidente leu um papel sem olhar nos olhos dos convidados. Citou de forma ensaiada um ou outro dos presentes, para afetar alguma intimidade e consideração –o efeito foi nulo, o truque retórico é manjado e não funcionou com o pouco traquejo de Dilma para o improviso.
A rigor, nenhuma informação que contribua para entender o encontro.
Não explica como olhar nos olhos de 27 convidados. E não explica como soube se o tal truque retórico não funcionou, se não conversou com uma fonte sequer a quem supostamente se dirigiam os truques retóricos.
No mundo real, repórteres extraíram um bom conjunto de informações:
Estadão - Em seu discurso, a presidente indiretamente reconheceu que o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha, na prática, exerce o cargo de Secretário das Relações Institucionais, responsável pela coordenação política e relação com os partidos e parlamentares. Foi ao informar que o ministro Padilha, logo depois, iria relatar aos presentes as propostas que estão no Congresso e poderão ter grande impacto financeiros nas contas públicas.
Neste momento, a presidente Dilma cobrou "responsabilidade de todos" no combate às chamadas pautas-bomba que estão para ser votadas. "Como algumas medidas afetam também os Estados, os governadores têm de ter clareza do que está em discussão", disse a presidente, ao defender a estabilidade fiscal e econômica do País. Dilma lembrou que algumas das medidas ela "assumiu e vetou", mas que outras "ainda estão em andamento" no Congresso. Por isso, precisava do apoio dos governadores, sugerindo que eles deveriam influenciar as suas bancadas para que não fossem aprovadas.
E, já no finzinho, mandou o recado que os governadores não queriam ouvir: precisa da ajuda deles para barrar a pauta-bomba no Congresso. Pior: insistiu que a crise é uma "travessia", sem assumir nenhuma responsabilidade pela instabilidade econômica, e repetiu várias vezes que ela atinge "to-dos'', assim mesmo escandido, os governos.
Folha -  Em uma fala de pouco mais de trinta minutos, Dilma elencou problemas econômicos que o Brasil enfrenta, segundo ela, desde agosto de 2014, como "o colapso no preço das commodities, a grande desvalorização da moeda, com impacto nos preços e na inflação". Mas afirmou que "isso não é desculpa para ninguém". (...) Dilma disse ainda que o governo federal "tem que arcar com a responsabilidade e assumir suas condições" mas, ao mesmo tempo, "algumas medidas afetam os Estados e, portanto, os governadores têm que ter clareza" da situação.
Equivaleu a dizer aos que se abalaram a Brasília: me ajudem a embalar Mateus porque não pari sozinha.
Acontece que os governadores pensam o contrário: a crise é do governo federal, que a criou e a agravou. Se Dilma quer ajuda para o ajuste fiscal, algo que muitos estão dispostos a ofertar, deveria pedir especificamente para isso e assumir a responsabilidade que lhe tange, sem tergiversar.

O Globo - Preocupados com a situação econômica, que impacta os estados, os governadores se dizem dispostos a colaborar e a discutir uma pauta de interesse nacional. Esperam que sejam consideradas sugestões já feitas para minimizar os efeitos da crise e a abordagem de questões federativas, como a criação do fundo de compensação para a reforma do ICMS, cujo objetivo é acabar com a guerra fiscal.
— Acho que esse pacto pode se efetivar com medidas concretas. Essas medidas (reivindicadas pelos estados) apontam para a melhoria do ambiente econômico, o que significa melhora na governabilidade — disse o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB).
Estadão - "A União tem de liderar este processo e assumir todas as suas necessidades e condições, ao mesmo tempo, consideramos que, como algumas medidas afetam também os Estados, os governadores têm de ter clareza do que está em discussão."
Na parte aberta do encontro, no entanto, a presidente passou longe disso.
Folha - A presidente não deixou de lembrar que "assumiu" o desgaste de vetar algumas medidas de "grave impacto" nas contas públicas, como o reajuste do salário dos servidores do Judiciário, aprovado em junho pelo Senado, mas ressaltou que há outros projetos em pauta "que terão impacto sobre os Estados sem sombra de dúvida".
Resta saber se os políticos que faziam reparos ao modelo da reunião nos bastidores terão coragem de explicitar as críticas diante de Dilma, se for dada a palavra a todos. O mais provável é que também eles se atenham a observações genéricas.
O Globo - houve ampla discussão sobre a unificação do ICMS, com os governadores apresentando propostas conjuntas.
O Globo -  Após o encontro, o governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB), representante da Amazônia Legal, defendeu claramente a “manutenção do mandato” da presidente Dilma. Ele disse que os governadores trataram da crise política:
— Uma síntese do que foi tratado por nós foi a preocupação com a agenda política. A defesa clara e inequívoca da estabilidade institucional, da ordem democrática, do Estado de direito e contra qualquer tipo de interrupção das regras constitucionais vigentes. Portanto, a manutenção do mandato legítimo da presidente Dilma Rousseff que foi eleita para cumpri-lo — afirmou o governador maranhense, representando a Amazônia Legal.
Ricardo Coutinho (PSB-PB), que representava o Nordeste, falou da importância de evitar a instabilidade política:
— O país não pode permanecer, a partir de uma instabilidade política, gerando uma instabilidade econômica, porque o setor produtivo pensa duas, três, quatro vezes em investir sem saber como será o dia de amanhã. Então, para todos, é importante que se resgate a estabilidade, garantindo a governabilidade para quem foi eleito. Como nós governadores, a presidente Dilma foi eleita — declarou.
(...)  — Foi um momento importante de diálogo, mesmo porque há muito tempo a presidente não se reúne com os governadores. Nesse momento de crise política foi uma boa oportunidade para passar a limpo uma agenda propositiva para o país — disse o governador de Goiás, Marconi Perillo.
Nesse caso, o encontro terá sido mais uma reunião longa, cansativa e inócua, como aquela de 2013 e tantas outras. Dilma sairá dela tão impopular e desgastada quanto entrou, os governadores voltarão para seus Estados sem recursos e perspectivas de investimentos e a pauta-bomba continuará à espreita quando o Congresso retomar os trabalhos na segunda-feira.
O Globo – Vamos trabalhar a pauta que foi apresentada, de estabilidade política, soluções para garantir o crescimento econômico e a garantia que possamos ter uma agenda federativa. Foi uma reunião madura, com bastante serenidade, com uma posição pensando no Brasil – afirmou Wellington Dias (PT), governador do Piauí.

IMPUNIDADE ANIMA OS TERRORISTAS. QUAL A PRÓXIMA VÍTIMA?

Câmeras do Instituto Lula podem ter registrado ataque a bomba

Buzz This

instituto

É o terceiro ataque, apenas neste ano, a prédios ligados ao Partido dos Trabalhadores, em São Paulo.
No dia 26 de março, bomba caseira atingiu o Diretório Regional do PT no centro de São Paulo. Dez dias antes, o Diretório Regional de Jundiaí também foi atacado com coquetel molotov.
Na noite de quinta-feira (30), a sede do Instituto Lula, em São Paulo, no bairro do Ipiranga, foi alvo de ataque com artefato explosivo.
O comerciante César Cundari, de 53 anos, vizinho do instituto, deu ao portal G1 depoimento sobre o que ocorreu:
“Foi um estrondo muito grande, parecia um transformador de luz estourando. Eu saí na janela para ver e tinha uma fumaça muito alta. Desci para ver o que era e tinha um furo na porta da garagem do Instituto. Estava toda chamuscada”
Em contato com o Instituto, o Blog apurou que o imóvel que o abriga tem câmeras que se supõe que registraram o ataque, apesar de que as imagens ainda estão sendo analisadas.
O Instituto suspeita de que esse tipo de ação está sendo estimulada por campanhas de setores da imprensa que fazem oposição política sistemática contra o ex-presidente, o PT e até o governo Dilma Rousseff.
Nas últimas semanas, colunistas e articulistas da grande imprensa chegaram a usar a expressão “Instituto do Crime”.
Iniciativas políticas de membros do Ministério Público também são vistas como fundamentação para atos de ódio como o que acaba de ser perpetrado.
O Instituto Lula vem sendo culpabilizado – sem provas, com base em especulações – por suposto envolvimento delituoso com empreiteiras investigadas pela operação Lava Jato.
A falta de investigações e punições sobre os atentados anteriores a sedes do PT sugere que o novo crime pode não ter consequências.
A ausência de investigações e conclusões dos outros ataques políticos violentos também gera necessidade de questionamento ao governo Geraldo Alckmin, pois os ataques anteriores ocorreram todos em São Paulo, mas, também, ao Ministério da Justiça e à Polícia Federal, que, apesar do claro viés político daqueles ataques, até hoje não se mexeram.
O pior que pode acontecer, neste momento, é uma postura letárgica das autoridades competentes.
Crimes políticos violentos permanecerem impunes por certo incentivará a que novos ataques continuem ocorrendo.
Aos poucos, o clima golpista, ilegal, inconstitucional vai se conformando e fazendo o Brasil lembrar do que talvez tenha sido o período mais sombrio de sua história.
Com a palavra, as autoridades
http://www.blogdacidadania.com.br/2015/07/cameras-do-instituto-lula-podem-ter-registrado-ataque-a-bomba/

PIG DIMINUI IMPORTÂNCIA DOS GOVERNADORES PELA LEI - SINAL DE QUE FOI IMPORTANTE...

27 governadores
dizem não ao impítim

Combater uma epidemia nacional de homicídios com esse Ministro da Justiça?
Foram eleitos pelo mesmo eleitor, as mesmas regras e o mesmo tribunal eleitoral (Foto: Ichiro Guerra/PR)


Houvesse o mais remoto risco de a Dilma ser impeachada pelo tresloucado e patético Aecím de Furnas e vinte e sete governadores não se deslocariam a Brasília para ficar trancados, por cinco horas, com uma Presidenta na forca. 

Já os governadores do Nordeste tinham dito ao patético: impítim, não !

Ciro e o Flavio Dino já tinham dito não vem que não tem !

O impítim, portanto, é uma aventura com que se entretêm o patético, o Cunha – até que seja devidamente vestido de uma tornozeleira eletrônica –, o Príncipe da Privataria e o PiG, enquanto vive(m).

Vamos ver o patético dar um Golpe de impítim e passar com as tropas do General Vaca Fardada pela Goiás de Marconi Perillo.

(Brasília, como se sabe, fica dentro do Estado governado pelo Perillo.)

Porque o Perillo é mais dilmista que toda a delcídica bancada do PT no Senado e do PMDB, franco e moreiral (revisor, não toque ! Ele entende !).

No encontro dos 27 governadores legalistas estavam o Alckmin, que não consegue construir um centímetro de metrô e provocou uma epidemia diarreia por causa do apagão da Sabesp; e o Beto Richa, que manteve a tradição tucana de bater em professor.

E estavam lá os dois, beijando a mão da Presidenta eleita pelos mesmos eleitores e no mesmo pleito que os escolheu  !

Vamos ver o TCU do Ministro Nardes (que escapou do desmoronamento de um castelo de areia), do Ministro Cedraz, pai do Tiaguinho, e da Ministra Ana Arraes, de boa memória, impeachar a Dilma pelas mesmas pedaladas que TODOS os governantes praticam.

Inclusive o falecido Eduardo Campos, um herói dos precatórios !

(Por falar nele: , quem é o dono do jatinho ?)

Os 27 governadores do TCU também vão querer ver o TCU das contas impeachar a Dilma – e depois as deles todos !

(Porque o Tiaguinho, advogado do Daniel Valente Dantas no STJ, é impossível ! Faz cada uma ! Pode até arrumar um impeachment do Alckmin, se vier ao caso !)

O encontro dos 27 governadores da Legalidade tratou de evitar a pauta-bomba do achacador (segundo o delator Julio Camargo) e do combate à epidemia de homicídios no país.

(De passagem, convém lembrar.

Combater homicídio é tarefa dos governadores.

Mas, por para funcionar uma política eficaz de Segurança Interna e combate ao Homicídio é tarefa do Ministério da Justiça, se, no Brasil, o Ministério tivesse um titular.

Se o Brasil tivesse um xerife da Lei e da Ordem !

Um Ministro que metesse medo em bandido – de colarinho branco ou preto.

Mas, a competência do atual ocupante é tão larga e impropria quanto os ternos que usa…

É o tal zé da Justiça que até hoje não descobriu quem vaza.

Ler aqui o artigo estupendo do Pedro Serrano sobre os malefícios do vazamento sistematizado e rotineiro, na Vara de Guantánamo.)

O PiG se debruça sobre os desdobramentos econômicos do encontro dos governadores da Legalidade com a Presidenta reeleita pelo povo.

É outra tentativa de trancar a Dilma no Palácio do Neolibelismo.

Transformar o “ajuste” na Questão Nacional.

E a Questão Nacional é mais embaixo: o Mangabeira a define muito melhor que todos esses colonistas provinciais e piguentos.


Paulo Henrique Amorim
http://www.conversaafiada.com.br/politica/2015/07/31/27-governadores-dizem-nao-ao-impitim/