quarta-feira, 25 de junho de 2014

quinta-feira, 19 de junho de 2014

FHC EXPLICA PORQUE A GLOBO APANHA NA COPA DAS COPAS

COPA: CLASSE C
DÁ BYE-BYE À GLOBO !

Quem mandou o Nunca Dantes levar a Classe C à tevê paga… Culpa dele …​
Se a Globo Overseas tivesse consultado o Renato Meirelles, do Data Popular, tinha antecipado 
as férias do Galvão, aquele que disse que o goleiro do México decidiu não deixar o Brasil 
vencer !

(Na Copa da África do Sul, ele já tinha cometido aquela “a situação já esteve melhor para o 
Brasil”, depois que a Holanda empatou.)

O que teria dito o Renato ?

(O Renato é desses poucos analistas que tem número para sustentar o que diz. A maioria dos 
“especialistas” pigais (*) “acha”: “acho que…”, “na minha opinião”…) 

O Renato teria dito, por exemplo, como já cansou de dizer no Data Popular:

- a Classe C é 54% da população brasileira;

- daqui a dez anos será 60%, ou seja, 125 milhões;

- 95% dos novos assinantes de tevê por assinatura são das classes C e D;

- juntas, a duas classes são 66% do total de assinantes de tevê paga;

- 29% dos que compram tevê paga são “entrantes”, ou seja, compram pela 
primeira vez;

- 79% dos consumidores de tevê paga compraram há menos de dois anos;

- de cada 10 membros da Classe Média, 6 vivem no interior do Brasil;

- o mercado potencial para a compra de teve paga é de 14 milhões de brasileiros;

- a Classe C é responsável por 50% do acesso à internet no Brasil, é a classe que 
mais usa a internet e é a maioria do Facebook e do Twitter.

Por que a audiência da Globo é essa derrota na Copa ?

(Veja aquiaquiaqui e aqui).

Porque Nunca Dantes a Classe C teve a oportunidade de comparar a Globo com o 
resto: ESPN e Fox.

(A Band não conta, porque é um clone piorado. A SportTV, idem.)

O “entrante” na tevê por assinatura pode usar o controle remoto e comparar o 
Galvão com os outros narradores.

O Ronaldo Fenômeno com o Paulo Calçade e o Mário Sérgio.

(Pelo amor de Deus, um pouquinho menos de “tatiquês”: o espectador não tem 
o nível de informação de vocês dois e se perde ! Quando vai ver, a bola já mudou 
de campo ! De resto, Calçade e Mário Sérgio dão de 10 a zero nos “analistas” da 
Globo. Com exceção do Junior, que sabe do que diz.)

O espectador da Classe C descobriu que os “analistas” da Globo, Galvão inclusive, 
não tem informações elementares sobre os  jogadores e os técnicos.

Porque eles ficam enclausurados no Brasil, levam o “Brasileirinho” a sério, e só 
QUATRO jogadores da seleção brasileira jogam no Brasil.

E as outras seleções ?

A Fox e a ESPN cobrem a Alemanha, a Itália, a Espanha, a Inglaterra – centro 
do futebol mundial – e seus narradores e comentaristas conhecem os jogares e 
técnicos – tem informação a dar.

A Globo é o burro diante do palácio da lenda.

E também se esgotou aquela herança do monopólio, a tentativa de transformar a 
Copa do Mundo num evento da Globo, de seu plano de negócios, de promoção de 
seus contratados, de utensílio de sua estratégia de marketing.

Repórter da Globo só pode entrevistar jogador da seleção, com exclusividade, na 
Granja Comary, porque, fora de lá, existe o “cercadinho” da FIFA e nada mais.

Acabou aquela de ir tomar café da manhã na cama com o Ronaldinho Gaúcho …

A Copa do Brasil, ironicamente, é a primeira que não foi da Globo.

É culpa da Classe C.

Esse Nunca Dantes …

O Brasil é o único pais sul-americano que não transmite a Copa por uma tevê pública.

Finalmente agora, em 2014, o brasileiro pode usar o controle remoto.

Bem que o Roberto Marinho tentou adiar a introdução do controle remoto na 
indústria brasileira. 

Ele sabia das coisas.

Os filhos, bem, os filhos … não têm nome próprio.

http://www.conversaafiada.com.br/economia/2014/06/18/copa-classe-
c-da-bye-bye-a-globo/

VIRA-LATAS NÃO CONSEGUEM VER QUE PERDERAM A COPA (QUE NÃO IA HAVER)...


EM CLIMA DE COPA


Profetas do caos perderam mais uma vez 

e só vira-latas não podem comemorar

Paulo Moreira Leite
Diretor da Sucursal da ISTOÉ em Brasília, é autor de "A Outra História do Mensalão". 
Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA e na 
Época. Também escreveu "A Mulher que Era o General da Casa".

 A Copa do Mundo não completou uma semana e já é possível perceber 
um novo fiasco hlstórico dos profetas do caos. Os aeroportos não 
ficaram um inferno nem os vôos atrasaram – na média, o número de 
atrasos e cancelamentos é um dos melhores do mundo.
Os estádios estão aí, alegrando visitantes e torcedores. Os números 
de gols mostram matematicamente que esta pode ser uma das 
melhores Copas de todos os tempos. 
O transito não está melhor nem pior.
Os problemas reais do Brasil seguem do mesmo tamanho e aguardam 
solução.
Não custa lembrar, também, que nenhum país está livre de um 
acidente horrível nos próximos 15 minutos.
Mesmo assim, o clima do país mudou. Já consegue viver uma 
experiência que se anunciava como tragédia: hospedar uma Copa 
do Mundo.
O desagradável é que essa situação podia ser percebida em fevereiro.
Foi então que, em companhia do repórter Claudio Dantas Sequeira, 
entrevistei Aldo Rebelo para a ISTOÉ. Perguntamos ao ministro 
sobre a ameaça de caos que todos associavam a Copa. Aldo respondeu:
 “A experiência mostra que em eventos desse porte há, em primeiro 
lugar, uma grande permuta entre viajantes e passageiros. Muita gente 
está chegando à cidade-sede, mas muita gente está saindo. As 
empresas de evento não fazem feiras nem seminários nessa época. 
O passageiro tradicional, que visita parente, que viaja a negócios, 
para ir a um museu, também não viaja.”
Antecipando uma situação que hoje se verifica em voos com menos 
passageiros do que se anunciava, o ministro disse: “Em Londres, 
durante a Olimpíada, havia menos gente na cidade durante os jogos 
olímpicos do que em dias normais. “

Aldo prosseguiu: “Quem não gostava de esporte não foi para Londres 
naquele período, mas para Budapeste, para Praga, para Madri. Já 
sabemos que algumas cidades brasileiras terão menos visitantes do 
que em outras épocas do ano. No Rio de Janeiro, não haverá o mesmo 
número de visitantes que a cidade recebe durante o Carnaval. Em 
Salvador também não.”
Em maio, em entrevista ao TV Brasil, Aldo Rebelo apresentou 
argumentos semelhantes. Mostrou a falácia em torno dos gastos 
excessivos com a Copa. Fez comparações didáticas. É um depoimento 
esclarecedor, que você pode ler no link
 O espantoso é reparar que muitas pessoas trataram estes depoimentos 
 -- e outros que tinham o mesmo conteúdo -- como exemplo de 
jornalismo sem valor, chapa-branca.A
A realidade – em poucas semanas – encarregou-se de mostrar seu caráter 
informativo e, com perdão do autoelogio, esclarecedor.

Nelson Rodrigues diagnosticou um mal cultural do brasileiro, o complexo 
de vira-lata. É certo que este olhar autodepreciativo contribui para 
embaçar  uma visão mais realista da realidade. Ainda mais quando há 
um interesse, nem sempre oculto, a partir de forças nem um pouco 
ocultas, como você sabe, de criar um ambiente de medo, desconfiança 
e derrota.
Mas ouso sugerir uma segunda abordagem à doença, talvez mais 
atual. Após anos sem tratamento adequado, sem remédios e sem 
terapia, os sintomas iniciais de subraça se desenvolveram e tomaram 
conta dos pacientes.
Eles adquiriram uma nova personalidade. Deixaram de temer as 
próprias fraquezas. Estão convencidos de que condição inferior é sua 
verdadeira natureza – o que talvez explique a cafajestada, abaixo 
de qualquer diagnóstico médico, na Arena Corinthiana, tratada 
com muita naturalidade até que a reação de homens e mulheres 
comprometidos com valores democráticos.   
Não é difícil entender por que, até agora, não conseguem enxergar 
o que se passa na Copa. 
http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/coluna/369020_EM+
CLIMA+DE+COPA+

quarta-feira, 18 de junho de 2014

CASAL REAL DA HOLANDA ASSISTIU VITÓRIA NO BEIRA-RIO

Rei e rainha da Holanda dispensam protocolo para ver jogo no Beira-Rio

Casal real pediu que fossem evitadas cerimônias formais durante a passagem pela Capital, onde assistirão a Holanda e Austrália


Os gaúchos receberão hoje uma visita tão rara quanto a realização de uma Copa do Mundo no Estado. O rei e a rainha dos Países Baixos, Willem-Alexander e Máxima Zorreguieta, desembarcarão na Capital para assistir ao confronto entre Holanda e Austrália. Discretos, preferiram viajar em caráter não oficial e sem a pompa normalmente reservada a famílias reais.
Willem-Alexander foi investido como rei dos Países Baixos (Holanda e os territórios de Aruba, Curaçao e Saint Maarten) no ano passado. Ao lado da rainha Máxima — plebeia argentina que desfruta de grande popularidade entre os europeus — ele se tornou o primeiro monarca do sexo masculino depois de 123 anos na Holanda.
Willem chegou ao trono aos 46 anos sob aprovação de cerca de 70% da população, e se tornou o primeiro príncipe europeu a assumir o bastão da coroa no século XXI. Fã de esportes e pouco afeito à exposição de sua vida privada, casou-se com Máxima em 2002 e teve três filhas com ela. Máxima, 43 anos, já trabalhou como executiva em Nova York é considerada uma referência da moda na Europa.
Pouco antes da entronização, o holandês afirmou que pretendia ser um "rei do século 21" ao conciliar tradição e modernidade e não se resumir a um "fetichista do protocolo". Seguindo essa linha, conforme a assessoria de imprensa do Palácio Piratini, a família real dispensou qualquer tratamento oficial durante a visita a Porto Alegre.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/esportes/copa-2014/noticia/2014/06/rei-e-rainha-da-holanda-dispensam-protocolo-para-ver-jogo-no-beira-rio-4529203.html

FOLHA FAZ EDITORIAL TUCANO, MAS COLUNISTA COBRA DEFINIÇÕES DE AÉCIO

Uma no cravo, outra na ferradura. Um editorial 

e um artigo que vocês precisam ler

O editorial é o principal da Folha de S.Paulo hoje, publicado com o título “PSDB conciliado”. 
O jornalão tenta despistar, mas é uma das peças de mais deslavado apoio aos tucanos já 
escritas na mídia brasileira. Na tentativa de escamotear o apoio dá até a impressão de que
 o tom é crítico, chega a falar em “discurso frágil” do partido dos tucanos diante da conjuntura.
Mas é disfarce mesmo. O texto é praticamente uma carta aos tucanos, coisa entre amigos.
 Vejam este trecho: “A conjuntura econômica presente auxilia o PSDB a recuperar seu eixo. 
Mais do que o elogio à privatização dos anos 1990, os tucanos podem agora mencionar o
 constante empenho de FHC no combate à inflação – que contrasta com as tentações 
populistas do governo Dilma Rousseff (PT).”
No prosseguimento no editorial, tem outra parte de apoio mais escancarada: “Em outro 
ponto, além do das críticas à alta dos preços, a candidatura Aécio deu mostras de ir 
encontrando um discurso mais definido. Tem sido constante, nas declarações do mineiro, 
a afirmação de que Fernando Henrique enfrentou, por parte do PT, uma oposição mais 
sectária e sistemática do que a apresentada por seu próprio partido nos tempos de fastígio 
lulista.”
O golpismo e a conspiração das elites
Para destacar depois, com nova – e leve – tentativa de despiste: “A avaliação dos 
tucanos pode ser vista com reservas. Corrobora, porém, a imagem do sectarismo e da
 intolerância que –não tanto no governo, mas na militância petista– rotulam como 
“golpismo” e “conspiração de elites” quaisquer críticas que se dirijam a esquemas e 
projetos do partido no poder.”
É isso aí, é a Folha a favor dos tucanos desde já – e a campanha eleitoral ainda nem 
começou -  e contra o PT sempre, em sua eterna cruzada contra o partido. Mas, 
querem saber? Melhor assim. É assim que fazem os grandes jornalões nos países
 democráticos no mundo. Como nos Estados Unidos. A diferença é que fazem 
abertamente. escancaradamente. Nas campanhas eleitorais até avisam seus leitores 
quem são seus candidatos, quais apoiam. Quem sabe, a Folha chega lá…Hoje ela 
já está apoiando os tucanos. Ainda de forma disfarçada. Como se a gente não soubesse…
O artigo que nós gostaríamos que vocês lessem é do colunista Ricardo Melo, 
publicado também na Folha, sob o título “Os esqueletos de Aécio”. É sobre o
 candidato do tucanato este ano ao Planalto, senador Aécio Neves (PSDB-MG). 
Abaixo transcrevemos o 1º parágrafo-abre do texto do Ricardo.
Ninguém é obrigado a ser candidato; mas quem é, deve explicações
“Ninguém é obrigado a ser candidato a presidente. Mas quem abraça a causa deve 
saber que sua vida está sujeita a ser esquadrinhada – Mirian Cordeiro que o diga. 
O tucano Aécio Neves, agora candidato oficial do PSDB, parece incomodado nesta 
missão. Ainda pré-candidato, Aécio começou mal. Decidiu fugir de perguntas
 incômodas, atacar as críticas como obra de um submundo e acionar a Justiça 
para tentar limpar uma biografia no mínimo controvertida. Nada a favor dos facínoras
 que inventam mentiras em redes sociais para desqualificar adversários. Mas daí 
a ignorar questionamentos vai uma distância enorme.”
Recomendamos a leitura sem nenhum julgamento, sem nenhum juízo de valor. 
Como o colunista também não faz. Ele só escreve e publica. Nós só pedimos 
que vocês leiam. Ele recomenda, aconselha, cobra do candidato que não fuja 
tanto de explicações. Nós, da equipe do blog de Zé Dirceu, também. Leiam aquihttp://www1.folha.uol.com.br/colunas/ricardomelo/2014/06/1470970-os-
Nem precisaríamos colocar o editorial da Folha, que como dissemos, é pró-
tucanos (e eles já tem muita mídia, né, muito espaço na imprensa…) e 
antipetista, portanto, contra o ex-ministro José Dirceu, mas para sermos 
democráticos e para mais informações para vocês, postamos também o 
- Ninguém é obrigado a ser candidato a presidente. Mas quem abraça a 
causa deve saber que sua vida está sujeita a ser esquadrinhada –Mirian 
Cordeiro que o diga. O tucano Aécio
Neves, agora candidato oficial do PSDB, parece incomodado nesta missão.
Ainda pré-candidato, Aécio começou mal. Decidiu fugir de perguntas 
incômodas, atacar as críticas como obra de um submundo e acionar a 
Justiça para tentar limpar uma biografia no
mínimo controvertida. Nada a favor dos facínoras que inventam mentiras em 
redes sociais para desqualificar adversários. Mas daí a ignorar 
questionamentos vai uma distância
enorme.
A repórter Malu Delgado, da revista “piauí”, prestou um belo serviço ao escrever 
um perfil do tucano. Lá estão prós e contras, alinhados com sobriedade e 
rigor jornalístico.
Cada um que chegue às suas conclusões. Por enquanto, elas soam 
desfavoráveis ao candidato.
Deixe-se de lado qualquer falso moralismo. É direito do eleitor sabatinar quem 
se propõe a dirigir o país. A fronteira entre o público e o privado se esmaece, 
sem que isso
signifique a condenação a priori de qualquer um.
Vídeos na internet mostram práticas nada republicanas, como gostam de falar, 
por parte do então governador de Minas Gerais. Entre outras façanhas em 
bares e blitze, montou uma
tropa de choque midiática para sufocar críticas.
Tanto fez que a guilhotina tucana decapitou sem piedade inúmeros jornalistas 
em Minas Gerais. Os testemunhos estão à disposição, basta querer ver e ouvir.
Sombras permanecem. A questão das drogas é uma delas, e cabe ao candidato 
refutá-las ou não; ao eleitor, mensurar a sinceridade dos depoimentos e até que 
ponto o tema interfere
na avaliação do postulante. Aécio tem se embaralhado frequentemente no 
assunto. Adotou como refúgio a acusação de que tudo não passa de calúnias. 
Ao vivo, acusou jornalistas
reconhecidamente sérios de dar vazão a rumores eletrônicos. Convenceu? 
Algo a conferir.
Na reportagem citada, destaca-se um mistério. Uma verba de R$ 4,3 bilhões, 
supostamente destinada à saúde, sumiu dos registros oficiais do Estado. 
Apesar de contabilizada na
propaganda, a quantia inexiste nos livros de quem teria investido o dinheiro.
O caso foi a arquivo sem ter o mérito da questão examinado. A promotora 
autora da denúncia insiste na ação de improbidade. Na falta de 
esclarecimentos dos acusados, aguarda-se o
veredicto da Justiça.
Esqueletos à parte, na convenção de sábado (14) Aécio teve a chance de 
ao menos apresentar um programa que justificasse a candidatura. Perda 
de tempo. O evento faria corar a banda de música da finada UDN. Discursos 
mirabolantes se esforçaram para preencher o vazio de alternativas.
Ouviram-se insistentemente anátemas contra a corrupção. Ninguém se 
referiu, contudo, às peripécias do mensalão mineiro e às manobras, também 
nada republicanas, do correligionário Eduardo Azeredo para escapar de uma 
condenação.
O distinto público continua sem saber se o salário mínimo vai mudar, se a 
aposentadoria fica como está, se haverá um tarifaço e quais medidas um 
governo tucano propõe para
melhorar o bem-estar do povo. Ministérios serão cortados, esbraveja o senador. 
Mas quais? A reeleição, comprada a peso de ouro pelo seu partido na gestão 
FHC, vai mesmo acabar?
A respeito disso tudo, o que ressoa é o eco das tais “medidas impopulares”.
Em lugar de propostas, metáforas mal construídas que começam com brisa, 
crescem para ventania e acabam em tsunami. Talvez porque Minas não 
tenha acesso ao mar.
Se quiser seguir em frente, Aécio Neves está muito a dever. Saiu da zona 
de conforto mineira, em que a imprensa é garroteada impiedosamente para
 abafar desmandos de gestão. O
jogo mudou, e o neto de Tancredo deve providenciar urgentemente garrafas 
para vender.
Não adianta apostar apenas no erro do adversário. Amante de relógios caros, 
muitos deles capazes de quitar com seu valor dezenas e dezenas de 
prestações de aspirantes a uma casa
própria, o tucano já deveria ter aprendido que quem sabe faz a hora, não espera 
acontecer.
http://www.zedirceu.com.br/uma-no-cravo-outra-na-ferradura-um-editorial-e-um-
artigo-que-voces-precisam-ler/
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