TUCANOS APOIAM POSIÇÃO BRASILEIRA EM GAZA
Campanha do presidenciável Aécio Neves (PSDB)
aprovou posição do Itamaraty contra a ofensiva
de Israel na faixa de Gaza; responsável pelo
programa de política externa do tucano, o
embaixador Rubens Barbosa diz que o país deve
se manter firme em favor da criação do Estado
palestino e da negociação pelo fim do confronto
armado.
25 DE JULHO DE 2014 ÀS 06:38
247 – Adversário da presidente Dilma Rousseff nas urnas, o
presidenciável tucano Aécio Neves validou a posição do
governo contra o massacre promovido por Israel em Gaza.
Segundo o colunista
Bernardo Mello Franco, o responsável pelo
programa de política externa do tucano, o embaixador Rubens
Barbosa diz que o Brasil deve se manter firme em favor da
criação do Estado palestino e da negociação pelo fim do
confronto armado.
Ele reprovou a reação de Israel, que chamou o Brasil de "anão
diplomático". "Sabemos que não somos anões e o Itamaraty
deveria ter ignorado essa afirmação. Mas o ministro Figueiredo
preferiu responder...", comentou. Barbosa diz apenas que o
governo pecou ao não condenar o lançamento de foguetes
pelo Hamas, para demonstrar “equilíbrio” na questão.
Trata-se de uma viravolta nas relações entre o PSDB com as
relações exteriores dos governos do PT. Em 2010, José Serra
atacou duramente a política de Lula para o Oriente Médio.
http://www.brasil247.com/pt/247/poder/147899/Tucanos-
apoiam-posi%C3%A7%C3%A3o-brasileira-em-Gaza.htm
Só faltava o PSDB apoiar o massacre israelense sobre os palestinos. A ação israelense é tao criminosa que,temendo ser cobrado pela opinião pública, o PSDB tinha mesmo que mostrar a cara e apoiar a posição da diplomacia brasileira, referendando assim a politica externa dos 12 anos de governos petistas. Imagino com que constrangimento,nessa hora de disputa eleitoral, suas lideranças amargaram. Não vejo na atitude da oposição nada que me convença que, antes de qualquer interesse, os tucanos pensaram no Brasil, coisa que eles nunca fizeram, bastando, por exemplo, olhar o processo escandaloso das privatizações. A luta pelo poder é educativa e reveladora, como o caso demonstra.
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