Taubaté sofre risco de nova epidemia
Funcionário da prefeitura em ação de prevenção à dengue em Taubaté. Foto: Rogério Marques
Região mais afetada este ano pela doença teve Análise de Densidade Larvária de 1,6, acima do limite considerável tolerável
Taubaté
A primeira ADL (Análise de Densidade Larvária) da temporada 2014/2015, feita na última semana, apontou o risco de uma nova epidemia de dengue em Taubaté em 2015.
A análise, realizada na primeira quinzena deste mês, detectou que a região 1 (que engloba os bairros Jaraguá, Vila São Geraldo, Parque São Luiz, Areão, Mourisco, Vila das Graças, Vila Rica, Estiva, Parque Aeroporto, Vilage, Portal Mantiqueira) foi a área com maior índice de infestação de larvas do Aedes Aegypit. A região teve registro de 1,6 ponto no Índice Breateau, usado para calcular o risco de epidemia. O índice considerado tolerável é de 1,5. Acima disso, há risco de uma nova epidemia.
Foco. Esta foi região que concentrou a maior parte dos 9.163 casos confirmados da doença este ano -- a pior epidemia da história da cidade. Na ADL realizada em janeiro deste ano, a região 1 tinha índice Breateau de 1,8. "Com o resultado da ADL, é possível direcionar as ações para as áreas mais afetadas e fazer a prevenção da proliferação do mosquito. Por isso os agentes continuam nas ruas, em um trabalho incessante casa a casa, fazendo vistoria e orientando os munícipes. Nesse período de frio e seca as pessoas não podem relaxar, pois as larvas continuam vivas" afirmou José Antônio Cardoso, coordenador do CAS (Controle de Animais Sinantrópicos).
As outras regiões ficaram com o IB na casa de 1 ponto, que é considerado o 'índice de tranquilidade' -- significa que para cada 100 imóveis visitados somente um apresenta larvas do mosquito.
Morte. Em junho, o governo confirmou a primeira morte causada pela doença no ano - um idoso de 83 anos, que faleceu em abril. Outras duas mortes suspeitas são investigadas pela Vigilância Epidemiológi-ca de Taubaté.
A primeira ADL (Análise de Densidade Larvária) da temporada 2014/2015, feita na última semana, apontou o risco de uma nova epidemia de dengue em Taubaté em 2015.
A análise, realizada na primeira quinzena deste mês, detectou que a região 1 (que engloba os bairros Jaraguá, Vila São Geraldo, Parque São Luiz, Areão, Mourisco, Vila das Graças, Vila Rica, Estiva, Parque Aeroporto, Vilage, Portal Mantiqueira) foi a área com maior índice de infestação de larvas do Aedes Aegypit. A região teve registro de 1,6 ponto no Índice Breateau, usado para calcular o risco de epidemia. O índice considerado tolerável é de 1,5. Acima disso, há risco de uma nova epidemia.
Foco. Esta foi região que concentrou a maior parte dos 9.163 casos confirmados da doença este ano -- a pior epidemia da história da cidade. Na ADL realizada em janeiro deste ano, a região 1 tinha índice Breateau de 1,8. "Com o resultado da ADL, é possível direcionar as ações para as áreas mais afetadas e fazer a prevenção da proliferação do mosquito. Por isso os agentes continuam nas ruas, em um trabalho incessante casa a casa, fazendo vistoria e orientando os munícipes. Nesse período de frio e seca as pessoas não podem relaxar, pois as larvas continuam vivas" afirmou José Antônio Cardoso, coordenador do CAS (Controle de Animais Sinantrópicos).
As outras regiões ficaram com o IB na casa de 1 ponto, que é considerado o 'índice de tranquilidade' -- significa que para cada 100 imóveis visitados somente um apresenta larvas do mosquito.
Morte. Em junho, o governo confirmou a primeira morte causada pela doença no ano - um idoso de 83 anos, que faleceu em abril. Outras duas mortes suspeitas são investigadas pela Vigilância Epidemiológi-ca de Taubaté.
http://www.ovale.com.br/taubate-sofre-risco-de-nova-epidemia-1.546501
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários são bem-vindos, desde que não contenham expressões ofensivas ou chulas, nem atentem contra as leis vigentes no Brasil sobre a honra e imagem de pessoas e instituições.