POR QUE A FOLHA
ABRAÇOU O PÓS-FASCISMO
A Folha recria o marketing da sobrevivência como no golpe das “Diretas Já”.
Amigo navegante repetiu o gesto da Cynara e cancelou a assinatura da Folha (*).
Entre perplexo e indignado, pergunta ao ansioso blogueiro o que deu na Folha.
A explicação é simples.
A Folha não tem compromisso com o Brasil.
Teve.
Quando o jovem Frias aderiu ao movimento secessionista de 1932, que tentou construir no Brasil
Entre perplexo e indignado, pergunta ao ansioso blogueiro o que deu na Folha.
A explicação é simples.
A Folha não tem compromisso com o Brasil.
Teve.
Quando o jovem Frias aderiu ao movimento secessionista de 1932, que tentou construir no Brasil
uma república autônoma de Big Houses e senzalas.
É dos motivos por que São Paulo é a única metrópole brasileira que não tem uma avenida Getúlio
É dos motivos por que São Paulo é a única metrópole brasileira que não tem uma avenida Getúlio
Vargas e tem uma “seu” Frias – obra do Cerra – e outra “Jornalista” Roberto Marinho – obra da
Marta Suplicy …
(Esses petistas de São Paulo …)
O “seu” Frias, maduro, financiou o IPÊS, o “think tank” para derrubar o grande presidente João
(Esses petistas de São Paulo …)
O “seu” Frias, maduro, financiou o IPÊS, o “think tank” para derrubar o grande presidente João
Goulart.
(O IPÊS é o Millenium sem botox.)
E ao Golpe a Folha deu apoio irrestrito, a ponto de substituir na direção do jornal o Claudio
(O IPÊS é o Millenium sem botox.)
E ao Golpe a Folha deu apoio irrestrito, a ponto de substituir na direção do jornal o Claudio
Abramo pelo Boris Casoy, o Grande Democrata da Comunicação.
A Folha da Tarde, braço armado do “seu”Frias, cedia as camionetes aos torturadores da rua
A Folha da Tarde, braço armado do “seu”Frias, cedia as camionetes aos torturadores da rua
Tutóia para que trafegassem sob proteção da “liberdade de imprensa”.
Quando o regime militar começou a ruir, o “seu” Frias deu uma guinada como a do Antonio
Quando o regime militar começou a ruir, o “seu” Frias deu uma guinada como a do Antonio
Carlos Magalhães: pulou fora.
E fez das “Diretas Já” uma peça de marketing.
Jogou o jornal (?) na “esquerda” e enganou os parvos.
Cooptou “esquerdistas” históricos, como o Príncipe da Privataria, e o Padim Pade Cerra.
Os dois aplicavam o bronzeador “liberal” no velho Direitista.
Atribui-se ao “seu” Frias duas assertivas: São Paulo não comporta dois jornais diários.
E: viverei o suficiente para ver o Cerra dar um jeito neste país.
É a estratégia em curso.
O “neo-marketing” pós-fascista do Otavinho segue essas duas paternas premissas.
Com a próxima extinção do Estadão – em estado comatoso – a Folha se prepara para assumir
E fez das “Diretas Já” uma peça de marketing.
Jogou o jornal (?) na “esquerda” e enganou os parvos.
Cooptou “esquerdistas” históricos, como o Príncipe da Privataria, e o Padim Pade Cerra.
Os dois aplicavam o bronzeador “liberal” no velho Direitista.
Atribui-se ao “seu” Frias duas assertivas: São Paulo não comporta dois jornais diários.
E: viverei o suficiente para ver o Cerra dar um jeito neste país.
É a estratégia em curso.
O “neo-marketing” pós-fascista do Otavinho segue essas duas paternas premissas.
Com a próxima extinção do Estadão – em estado comatoso – a Folha se prepara para assumir
a extrema-direita da opinião pública residual de São Paulo.
“Residual”, porque, por uma questão demográfica, a leitura da Folha se tornou exclusividade de
“Residual”, porque, por uma questão demográfica, a leitura da Folha se tornou exclusividade de
quem precisa fazer exames da próstata duas vezes por ano.
E o Cerra continua a ser o tirano in pectore da família Frias.
Trata-se, portanto, de uma volta às origens – na arvore genealógica e no marketing político.
Nem o espantoso aval do Ministro Mercadante conseguiu evitar a marcha acelerada à Direita.
Porque a Folha se prepara para um inglório fim.
Nos estertores, será sempre fiel ao patriarca.
Paulo Henrique Amorim
E o Cerra continua a ser o tirano in pectore da família Frias.
Trata-se, portanto, de uma volta às origens – na arvore genealógica e no marketing político.
Nem o espantoso aval do Ministro Mercadante conseguiu evitar a marcha acelerada à Direita.
Porque a Folha se prepara para um inglório fim.
Nos estertores, será sempre fiel ao patriarca.
Paulo Henrique Amorim
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