Antes da eleição presidencial de 2002, Otavio Frias Filho convidou Lula para um almoço na sede do seu jornal, a Folha de São Paulo. Tratou o candidato com superioridade e disse que sem falar inglês, Lula jamais seria eleito presidente. Lula levantou-se da mesa imediatamente, e foi embora, apesar dos apelos de outros diretores do jornal. Otavinho ficou com seu apoio fanático a josé Serra e com seu inglês, e Lula foi ganhar a eleição e o mundo.
Agora, como não aprende nada com os fatos, a Folha novamente pensa que pode moldar um candidato para derrotar Dilma Roussef. Faz isso pelo noticiário tendencioso (como registra a sua própria Ombudsman), e pelas pesquisas do seu DataFolha, no mínimo tendenciosas.
Como a direita não consegue encontrar um programa apresentável ao eleitorado - seu único discurso é o ódio ao Lula e ao PT, e sua única meta é vender o que resta do patrimônio nacional - a Folha vai apostar em alguém, mesmo não sendo diretamente dos setores mais conservadores. Por que não Eduardo Campos e Marina que, além de tudo, têm patrocinadores bilionários que podem ajudar o jornal na campanha?
Quem não tem mais o rejeitado Serra, vai com qualquer um...
TROPA DE ELITE DA FOLHA DESEMBARCA EM RECIFE
Diretor Otavio Frias Filho, acompanhado da equipe de direção do jornal,
tem hoje encontro de gala com o governador de Pernambuco e pré-
candidato à presidência, Eduardo Campos; além de conversa de horas,
estão marcadas visitas a obras em Pernambuco, como ao porto de Suape;
visita acontece um dia depois de a Folha publicar reportagem acusando a presidente Dilma de entregar casas sem água e luz na Bahia; em tempo:
não foi Campos quem desembarcou na Barão de Limeira, mas o dono do maior jornal do País quem levou sua equipe à capital pernambucana, incluindo o editor-executivo da Folha, Sérgio Dávila, o colunista
Vinicius Torres Freire e o secretário de redação Rogério Gentile
tem hoje encontro de gala com o governador de Pernambuco e pré-
candidato à presidência, Eduardo Campos; além de conversa de horas,
estão marcadas visitas a obras em Pernambuco, como ao porto de Suape;
visita acontece um dia depois de a Folha publicar reportagem acusando a presidente Dilma de entregar casas sem água e luz na Bahia; em tempo:
não foi Campos quem desembarcou na Barão de Limeira, mas o dono do maior jornal do País quem levou sua equipe à capital pernambucana, incluindo o editor-executivo da Folha, Sérgio Dávila, o colunista
Vinicius Torres Freire e o secretário de redação Rogério Gentile