O ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, perdeu sua autoridade moral para julgar qualquer processo que envolva políticos, partidos ou Questões de estado, depois de confessar em palestra que cogita candidatar-se a algum cargo eleitoral quando aposentar-se. Um político tem aliados, simpatias, inimigos e antipatias. não tem a neutralidade que se espera de um magistrado. ao agir como um promotor-mór no caso do "mensalão do PT", por exemplo, estava o ministro julgando ou tentando prejudicar um possível adversário no amanhã? sabemos que joaquim barbosa ignorou provas da defesa, inventou um crime que teria sido praticado por um cidadão morto três meses antes da data alegada, e quis cassar mandatos de parlamentares e mandar prender os condenados na primeira fase do julgamento. parece evidente que seu objetivo não era fazer justiça, mas massacrar com o poder da toga que usa, os que considera seus inimigos políticos-ideológicos. o mesmo ocorre quando tenta prejudicar a mulher de um jornalista que lhe fez perguntas incômodas, apesar de óbvias. veja o que diz a federação dos funcionários do judiciário a respeito de mais este abuso de poder cometido por joaquim barbosa:
BARBOSA PERSEGUE INIMIGOS POLÍTICOS, DIZ FEDERAÇÃO
Entidade que representa os trabalhadores do Judiciário Federal e do
Ministério Público da União afirma que presidente do STF tem
"atitude antiética" e age com "abuso de autoridade" ao pedir cargo
de funcionária lotada no gabinete do ministro Ricardo
Lewandowski; Adriana Leineker Costa é esposa do jornalista Felipe
Recondo, do Estadão, que cobre os assuntos do Supremo e quem, recentemente, Barbosa mandou "chafurdar no lixo"; para a Fenajufe,
"quando um presidente do Supremo Tribunal Federal cede à tentação
de perseguir seus inimigos políticos, atacando o cargo da esposa de
um deles, o que está em risco é a democracia"; leia ofício enviado por
Barbosa a Lewandowski pedindo o cargo de Adriana
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